Feelings Experienced by Professionals Who Work in Services to Protect Children and Adolescents Victims of Intrafamily Violence and its Effects in Daily Practice / Sentimentos Vivenciados por Profissionais que Atuam em Serviços de Proteção a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência Intrafamiliar e os Efeitos na Prática Cotidiana

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i3.764-769

Palavras-chave:

Violência doméstica, Criança, Adolescente, Emoções, Prática Profissional

Resumo

Objetivo: Desvelar os sentimentos vivenciados por profissionais que atuam em serviços de proteção a crianças e adolescentes vítimas de violência de violência intrafamiliar e seus efeitos na prática cotidiana. Métodos: Estudo exploratório, descritivo, de natureza qualitativa realizado com 15 profissionais que atuam em serviços de rede de proteção a crianças e adolescentes. Para análise de dados utilizou-se a técnica de análise textual discursiva. Resultados: Os sentimentos vivenciados pelos profissionais são a revolta e a raiva, direcionados ao agressor e a figura materna. Pena e compaixão também foram relatados em relação aos jovens vitimados. A impotência e frustração também aparecem no discurso dos profissionais e estão relacionados ao desfecho das situações que tiverem sob sua intervenção. Conclusão: Explicitar e analisar estes sentimentos pode contribuir para que os gestores dos serviços que compõem a rede de proteção a crianças e adolescentes planejem ações que reestabeleçam e promovam a saúde dos profissionais.

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Publicado

2018-07-01

Como Citar

1.
Schek G, Santos da Silva MRS. Feelings Experienced by Professionals Who Work in Services to Protect Children and Adolescents Victims of Intrafamily Violence and its Effects in Daily Practice / Sentimentos Vivenciados por Profissionais que Atuam em Serviços de Proteção a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência Intrafamiliar e os Efeitos na Prática Cotidiana. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 1º de julho de 2018 [citado 29º de março de 2024];10(3):764-9. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/6196

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