TERAPIA INTRAVENOSA EM NEONATOLOGIA E NA PEDIATRIA: UMA REVISAO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

Autores

  • Fernanda Lemos Cardoso Ferreira Escola de Enfermagem Anna Nery/Universidade Federal do Rio de Janeiro EEAN/UFRJ
  • Giuliana Fernandes e Silva Escola de Enfermagem Anna Nery/Universidade Federal do Rio de Janeiro EEAN/UFRJ
  • Patrícia Mateus Lopes da Fonseca Escola de Enfermagem Anna Nery/Universidade Federal do Rio de Janeiro EEAN/UFRJ
  • Marialda Moreira Christoffel Escola de Enfermagem Anna Nery/Universidade Federal do Rio de Janeiro EEAN/UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2010.v0i0.%25p

Palavras-chave:

terapia intravenosa, neonatologia, pediatria

Resumo

Os avanços tecnológicos têm cada vez mais possibilitado, aos profissionais da área da saúde a realização de procedimentos técnicos, através de equipamentos e materiais sofisticados, que garantem um menor risco de falhas e conseqüentemente a mais rápida recuperação e maior satisfação do paciente e de sua família. Dentro deste contexto, inúmeras tecnologias podem ser mencionadas no cenário da atenção à saúde, com destaque especial para a terapia intravenosa, um procedimento secular, que é responsável por grande parte dos eventos adversos durante o período de internação hospitalar. Como prática hospitalar, a terapia intravenosa integra um dos procedimentos mais utilizados que envolvem direta ou indiretamente a atuação multidisciplinar. Todavia, a equipe de enfermagem possui uma interface de destaque no que se refere à execução da técnica de punção venosa periférica – inserção, manutenção e retirada, assegurando com segurança e eficácia o sucesso do tratamento do paciente (PEDREIRA & CHAUD, 2004). A utilização de terapia intravenosa através de cateteres periféricos requer habilidade e conhecimentos da Enfermeira, uma vez que o grande desafio está relacionado com a manutenção destes cateteres por maior tempo, porém diminuindo possíveis complicações relacionadas à terapia. Com o tratamento prolongado pode haver prejuízo da rede venosa. Por isso a importância do conhecimento técnico-científico do enfermeiro e da equipe sobre os mecanismos de instalação e manutenção da terapia intravenosa para a prevenção e detecção precoce de possíveis complicações e intercorrências. É competência e responsabilidade do enfermeiro a administração de medicação por via endovenosa, o que lhe confere autonomia profissional e exige conhecimento técnico-científico com relação aos cuidados com infusão venosa.  

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Fernanda Lemos Cardoso Ferreira, Escola de Enfermagem Anna Nery/Universidade Federal do Rio de Janeiro EEAN/UFRJ

Acadêmica de Enfermagem do 8º período da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro EEAN/UFRJ

Giuliana Fernandes e Silva, Escola de Enfermagem Anna Nery/Universidade Federal do Rio de Janeiro EEAN/UFRJ

Acadêmica de Enfermagem do 8º período da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro EEAN/UFRJ

Patrícia Mateus Lopes da Fonseca, Escola de Enfermagem Anna Nery/Universidade Federal do Rio de Janeiro EEAN/UFRJ

Acadêmica de Enfermagem do 8º período da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro EEAN/UFRJ

Marialda Moreira Christoffel, Escola de Enfermagem Anna Nery/Universidade Federal do Rio de Janeiro EEAN/UFRJ

Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisadora do Núcleo de Pesquisas em Saúde da Criança NUPESC. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Downloads

Publicado

2010-10-26

Como Citar

1.
Ferreira FLC, Silva GF e, Fonseca PML da, Christoffel MM. TERAPIA INTRAVENOSA EM NEONATOLOGIA E NA PEDIATRIA: UMA REVISAO SISTEMÁTICA DA LITERATURA. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 26º de outubro de 2010 [citado 19º de abril de 2024];. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/838

Edição

Seção

Revisão Sistemática de Literatura

Plum Analytics