Insertion of nursing in diagnostic technologies: innovations in secondary health care / Inserção da enfermagem nas tecnologias diagnósticas: inovações em atenção secundária de saúde

Autores

  • Nathália da Silva Pimentel Reis UERJ
  • Camilla da Silva Dias UERJ
  • Valéria de Oliveira Monteiro UERJ
  • Carla Tatiana Garcia Barreto UERJ
  • Raíla de Souza Santos UERJ
  • Alessandra Sant'anna Nunes UERJ

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.6903

Palavras-chave:

Atenção Secundária à Saúde, Doença Crônica, Enfermagem, Serviços de Diagnóstico.

Resumo

Objetivo: Desenvolver Procedimentos Operacionais Padrão (POP) para a assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticos na atenção secundária à saúde. Método: Elaborou-se uma comissão de Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que avaliou os setores em que estavam sendo implantadas novas tecnologias diagnósticas e levantou a necessidade de treinamento da equipe técnica que realizava estes exames para padronizar os procedimentos, diminuindo os erros e falhas em sua realização. Os POPs foram descritos através de quadros compostos por: definição do procedimento diagnóstico, material necessário, intervenções de enfermagem e cuidados especiais. Resultados: Foram elaborados quatro POPs, relacionados aos exames de: espirometria, polissonografia, retinografia e teste do hidrogênio expirado. Conclusão: Através do estudo foi possível não somente conhecer a execução dos exames, mas também entender a aplicabilidade da SAE com foco nas tecnologias diagnósticas, além de fornecer subsídios para futura implementação da SAE na instituição de estudo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Nathália da Silva Pimentel Reis, UERJ

Enfermeira. Especialista em Saúde do Adolescente. Policlínica Piquet Carneiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

Camilla da Silva Dias, UERJ

Enfermeira. Mestre. Policlínica Piquet Carneiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

Valéria de Oliveira Monteiro, UERJ

Enfermeira. Doutora. Professora Adjunta. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

Carla Tatiana Garcia Barreto, UERJ

Enfermeira. Mestre. Policlínica Piquet Carneiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

Raíla de Souza Santos, UERJ

Enfermeira. Mestre. Policlínica Piquet Carneiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

Alessandra Sant'anna Nunes, UERJ

Enfermeira. Mestre. Professora Adjunta. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

Referências

Vasconcelos AMN, Gomes MMF. Transição demográfica: a experiência brasileira. Epidemiol. Serv. Saúde. 2012 out-dez; 21(4):539-548. https:// doi.org/10.5123/S1679-49742012000400003 2. Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, et al. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais. Saúde no Brasil 4 [periódico na internet]. 2011 [acesso em 20 de julho de 2017]. Disponível em: 3. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília, 2011. Disponível em:<http://actbr.org.br/ uploads/conteudo/918_cartilha_dcnt.pdf>. Acesso em: 05/04/2017. 4. Departamento de Informática do SUS [homepage na internet]. Sistema de Informação sobre Mortalidade 2015 [acesso em 10 de julho de 2017]. Disponível em: 5. Organização Mundial de Saúde. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação: relatório mundial. Brasília; 2003. Disponível em: <http://www.who.int/chp/knowledge/ publications/icccportuguese.pdf>. Acesso em: 05/06/2017. 6. Erdmann AL, Andrade SR, Mello ALSF, Drago LC. A atenção secundária em saúde: melhores práticas na rede de serviços. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2013. 7. Giselle Patrícia Guerrero GP, Beccaria LM, Trevizan MA. Procedimento Operacional Padrão: utilização na assistência de enfermagem em serviços hospitalares. Rev. Latino-am enfermagem. 2008; 16(6). 8. Conselho Federal de Enfermagem (Brasil). Resolução nº. 358, de 15 de outubro de 2009. Sistematização da Assistência de Enfermagem. Diário Oficial da União 15 out 2009. 9. Ministério da Saúde. Doenças Respiratórias Crônicas - Cadernos da Atenção Básica. Brasília, 2010. 10. Trindade AM, Sousa TLF, Albuquerque ALP. A interpretação da espirometria na prática pneumológica: até onde podemos avançar com o uso dos seus parâmetros? Pulmão RJ. 2015;24(1):3-7 11. Pereira CAC. Espirometria. Diretrizes para Testes de Função Pulmonar da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. J Bras Pneumol. 2002; 28(3). Disponível em: <http://www.jornaldepneumologia.com. br/detalhe_suplemento.asp?id=45>. Acesso em: 30 de jul. 2017. 12. Friese R S, Arrastia, RD, Mcbride D, Frankel H, Gentilello L. Quantity and Quality of Sleep in the Surgical Intensive Care Unit: Are Our Patients Sleeping? J Trauma. 2007; 63: 1210-1214. https://doi. org/10.1097/TA.0b013e31815b83d7 13. Santos MFR, Filho ERA. Atuação do enfermeiro na alteração do sono em pacientes idosos hospitalizado em UTI Semi-Intensiva. [monografia] Brasília (DF): Faculdades Promove de Brasília; 2016/1. 14. Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia CérvicoFacial, Academia Brasileira de Neurologia, Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Pediatria, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Apneia Obstrutiva do Sono e Ronco Primário: Diagnóstico. 2012. Disponível em: 15. Santos RS, Torres AV. Ambulatório de diabetes mellitus: ações de enfermagem na atenção secundária em saúde. Hospital Universitário Pedro Ernesto. 2015; 14(4). https://doi.org/10.12957/rhupe.2015.20063 16. Maia OO Jr, Marback RF, Bonanomi MT, et al. Delay in ophthalmologic examination of diabetic retinopathy patients. Rev Assoc Med Bras. 2007 Jan-Feb;53(1):39-43. https://doi.org/10.1590/S010442302007000100017 17. Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2014-2015. São Paulo: AC Farmacêutica; 2015. 18. Barreto RSM. Levantamento dos casos de intolerância a lactose e alergias alimentares nos centros de educação infantis da AFASC, CRICIUMA, SC [monografia] Criciuma (SC): Universidade da Extremo Sul Catarinense, UNESC; 2010. 19. Mota ED. Alimentação Natural: uma opção que faz a diferença. Petrópolis (RJ): Vozes, 2005.

Publicado

2021-05-01

Como Citar

1.
Reis N da SP, Dias C da S, Monteiro V de O, Barreto CTG, Santos R de S, Nunes AS. Insertion of nursing in diagnostic technologies: innovations in secondary health care / Inserção da enfermagem nas tecnologias diagnósticas: inovações em atenção secundária de saúde. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 1º de maio de 2021 [citado 28º de março de 2024];12:29-36. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/6903

Edição

Seção

Artigo Original

Plum Analytics