2. Gritos teóricos: produção de afetos no teatro de René Pollesch

Autores

  • Mariana Simoni (PUC-Rio/FAPERJ)

DOI:

https://doi.org/10.9789/2176-7017.2013.v5i1.%25p

Resumo

Manifestações teatrais que a partir dos anos 1990 foram identificadas de maneira inequívoca – mas também paradoxalmente ambígua e contraditória – com o rótulo pós-dramático pressupõem uma mudança de um teatro de papéis, de personagens, para um teatro de afetos. De atores para atores afetivos. Que não são nem si mesmos nem personagens, mas se movimentam neste espaço de permanente oscilação. Partindo das formulações teóricas de Erika Fischer-Lichte de uma “estética do perfomativo”, este artigo procura investigar as vinculações entre a função do texto no teatro do diretor alemão René Pollesch e a dissolução de pares dicotômicos como razão e emoção, em suas apresentações cênicas, provocando atitudes perceptivas alternativas – e afetivas.

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Como Citar

Simoni (PUC-Rio/FAPERJ), M. (2013). 2. Gritos teóricos: produção de afetos no teatro de René Pollesch. O Percevejo Online, 5(1). https://doi.org/10.9789/2176-7017.2013.v5i1.%p

Edição

Seção

Estudos da cena