AS MULHERES DE KLIMT: O REAL DO FEMININO

Autores

  • Tharso Peixoto

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2017.v15i2.56-74

Resumo

Contemporâneo de Freud, no final do século XIX e início do século XX, Gustav Klimt inova no campo das artes plásticas ao retratar inúmeras mulheres nuas, que encaram o espectador com um olhar de desafio, numa atmosfera de erotismo incomum com a imagem da mulher vienense de seus dias. Sua arte evoca os aspectos constituintes do percurso da mulher rumo ao feminino conforme descreve a Psicanálise, desde Freud a Lacan. Aquilo que a Psicanálise se ocupa – a relação do sujeito com a castração, portanto com a falta – surge na arte de Klimt como simbolizações da imagem artística, contudo ampliando-se para a dimensão do indecifrável. É do lugar entre o sentido e o inominável que as questões do feminino se interpõe, desvelando assim do que se trata a natureza feminina.

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Publicado

2018-03-17

Como Citar

PEIXOTO, T. AS MULHERES DE KLIMT: O REAL DO FEMININO. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 15, n. 2, p. 56–74, 2018. DOI: 10.9789/1679-9887.2017.v15i2.56-74. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/7265. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos