O JONGO: VOZ, RITMO, MEMÓRIA E TRANSMISSÃO

Autores

  • Renata Mattos Avril UERJ

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2020.v18i2.31-45

Palavras-chave:

Psicanálise, Freud, Lacan, Memória, Literatura, Arte, Clínica

Resumo

O jongo, como manifestação cultural, social e artística, apresenta-se como um espaço vivo e contínuo de (re)criação da representação identitária da cultura afro-brasileira, transmitindo em sua prática uma história de resistência e inscrição de alteridade que se atualiza no estabelecimentos de laços sociais. Nestes laços, abre-se, pela via estética – que pode ser lida como uma via política – a possibilidade de convivência das diferenças e de releituras e transformações daquilo que é transmitido. O jongo pode, assim, ser tomado como ponto de criação de um novo em torno da memória social e do objeto voz.

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Biografia do Autor

Renata Mattos Avril, UERJ

Psicanalista, com Pós-doutorado pela Universidade de Nice Sophia-Antipolis, Doutora em Pesquisa e Clínica em Psicanálise pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Investiga especialmente a articulação entre psicanálise e música a partir do objeto voz. Endereço postal: Mas Calmettes 66200 Elne França.

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Publicado

2020-12-25

Como Citar

AVRIL, R. M. O JONGO: VOZ, RITMO, MEMÓRIA E TRANSMISSÃO. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 18, n. 2, p. 31–45, 2020. DOI: 10.9789/1679-9887.2020.v18i2.31-45. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/10763. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Temáticos