https://seer.unirio.br/hr/issue/feedHumanidades em Revista2024-12-14T11:16:26-03:00Humanidades em Revistahumanidadesemrevista@unirio.brOpen Journal Systems<p><span style="font-family: arial, sans-serif;">"Humanidades em Revista” - ISSN 2674-6468. Revista eletrônica discente do Centro de Ciências Humanas e Sociais, com trabalhos de pesquisadores das Escolas e Programas de Pós-Graduação em Humanidades e áreas afins da UNIRIO e de outras instituições acadêmicas voltadas para o ensino e pesquisa. Destina-se a público aberto e tem como proposta viabilizar e apoiar a divulgação de trabalhos em que os discentes sejam os protagonistas e dos docentes que orientam os grupos de estudo.</span></p> <p><span style="font-family: arial, sans-serif;">O periódico tem caráter interdisciplinar e multidisciplinar compreendendo as Ciências Humanas e áreas afins às Humanidades ou demais áreas de conhecimento que proponham temas com interface com as Humanidades. Por exemplo: Ciências da Linguagem, Letras e Artes, História, História das Ciências puras e aplicadas, Saúde, Direito, Arqueologia, Memória social, Museologia e Patrimônio, Turismo, Psicologia e Psicanálise, Pedagogia, Sociologia, Filosofias pura e aplicada, Geografia Humana, Economia, Biblioteconomia, Arquivologia etc.</span></p>https://seer.unirio.br/hr/article/view/13418Entrevista com Guia Internacional sobre Acessibilidade em Transportes Turísticos 2024-07-16T16:00:16-03:00Fabiola Araujoconfabulando@gmail.comBeni Kleinbnyklein@gmail.comMiguel Kleinshantymiguel@gmail.com<p style="font-weight: 400;">A entrevista que aqui tem lugar parte da experiência de um guia internacional à frente de um <em>tour</em> com onze PCDs. O guia turístico internacional entrevistado, israelense naturalizado brasileiro, guiou 11 cadeirantes, e fala sobre a experiência que vem permitindo a recriação de um nicho no turismo brasileiro: de um passeio turístico exclusivo para PCDs, nasce todo um universo que conspira a favor.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fabiola Araujo, Beni Klein, Miguel Kleinhttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13685DOSSIÊ TURISMO ACESSÍVEL COMPLETO2024-12-14T11:01:28-03:00Patricia Horvatpatricia.horvat@unirio.br<p>Dosiê completo</p>2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patricia Horvathttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13489MODELOS E ASPECTOS CONCEITUAIS DO TURISMO ACESSÍVEL 2024-09-03T11:55:23-03:00Letícia Limaleticia.lima@ifb.edu.br<p>Estudar os modelos e os conceitos de turismo acessível para compreender a dinâmica complexa deste segmento do turismo e orientar o desenvolvimento de uma acessibilidade pragmática dos destinos turísticos, levando em consideração legislações e as necessidades de cada grupo de pessoas e turistas que sentem limitação para realizar viagens. Modelos turísticos oferecem contextos teóricos e práticos que ajudam a analisar, planejar e implementar políticas e práticas no setor, considerando fatores econômicos, sociais, culturais e ambientais. O procedimento teórico-metodológico adotado foi estruturado a partir de três pilares: revisão sistemática de literatura, notas registradas sobre turismo e acessibilidade em eventos nacionais e internacionais, diálogos interativos e reflexões (em construção) fruto da convivência com pessoas com deficiência. Os modelos de turismo acessível discutidos oferecem uma oportunidade de articulação entre os pesquisadores nessa área de pesquisa.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Letícia Limahttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13337INTERFACES ENTRE TECNOLOGIA ASSISTIVA E TURISMO ACESSÍVEL2024-09-13T11:36:56-03:00Ian Carvalho de Andradeiancarvalhodeandrade@edu.unirio.brKamilla Aguiar de Sousa Costakamillaaguiar573@gmail.comLucas Rodrigues de Barroslucaslucasb1996@gmail.comJanicy Aparecida Pereira Rochajanicy.rocha@unirio.br<p>Objetiva evidenciar interfaces existentes entre Tecnologia Assistiva e Turismo Acessível, além de explorar como a interseção entre ambas as temáticas tem sido abordada na literatura nacional. Para tanto, adotam-se revisões bibliográfica e documental para composição de pesquisa exploratória e descritiva em duas etapas. Na primeira, são conceituados a Tecnologia Assistiva e o Turismo Acessível, evidenciando-se as interfaces entre ambos. Na segunda etapa analisa-se, de forma exploratória com o <em>software Voyant Tools,</em> um <em>corpus</em> composto 14 pesquisas que versam sobre o tema. Identifica-se que Tecnologia Assistiva e Turismo Acessível se entrelaçam como essenciais para promover a inclusão das pessoas com deficiências nas atividades turísticas. No entanto, as pesquisas brasileiras sobre a temática são poucas e recentes, devendo as análises serem aprofundadas em trabalhos futuros.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ian Carvalho de Andrade, Kamilla Aguiar de Sousa Costa, Lucas Rodrigues de Barros, Janicy Aparecida Pereira Rochahttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13374ROCK IN RIO BRASIL “TOD+S POR UM MUNDO MELHOR” 2024-07-19T10:07:55-03:00Annaelise Fritz Machadoannaelise.machado@ufv.brJoice Lavandoskijoice.lavandoski@unirio.brBruno Sousabsousa@ipca.pt<p>O Rock in Rio Brasil, um dos maiores festivais de música do mundo, tem adotado diversas ações para se tornar acessível e inclusivo. Devido à diversidade de perfis dos participantes, é necessário, uma abordagem que respeite a dignidade de cada indivíduo. A legislação brasileira, como o Estatuto da Pessoa com Deficiência e o Código de Defesa do Consumidor, asseguram a inclusão e acessibilidade como direitos fundamentais, impondo responsabilidades claras às empresas organizadoras de eventos. Medidas concretas, como rampas, banheiros adaptados e acessibilidade em todas as áreas do evento, são essenciais para eliminar barreiras e promover a inclusão social. Ao implementar essas práticas, o Rock in Rio demonstra seu compromisso em atender às necessidades do público e promover um evento diverso e inclusivo, alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 10 da Organização das Nações Unidas (ONU). Os resultados evidenciam que as práticas implementadas pelos organizadores do evento demonstram um compromisso significativo com a promoção da diversidade e da igualdade, beneficiando diretamente grupos vulneráveis como idosos, gestantes e pessoas com deficiência. Numa ótica interdisciplinar, este estudo fornece inputs valiosos na área de eventos, com foco na inclusão e acessibilidade, no contexto de um dos maiores festivais de música do mundo. Este estudo também sugere que pesquisas complementares possam explorar o impacto social e econômico dessas práticas, bem como comparar abordagens entre diferentes festivais de música no Brasil e no mundo.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE: </strong>Festival de Música; acessibilidade; inclusão; Rock in Rio.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Annaelise Fritz Machado, Joice Lavandoski, Bruno Sousahttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13406ACERCAMIENTO A UN DIAGNÓSTICO DE ACCESIBILIDAD E INCLUSIÓN DE LA ZONA TURÍSTICA DE PUERTO VALLARTA, JALISCO, MÉXICO2024-07-12T13:59:48-03:00Lorena Trinidad Medina Esparzalorena.medina@academicos.udg.mxAlfonso Zepeda Arcealfonso.zepeda@academicos.udg.mx<p>La exclusión social se puede definir como la prohibición sistemática de la disponibilidad de derechos, recursos y oportunidades, de ahí la necesidad e importancia de desarrollar espacios con accesibilidad universal. De acuerdo con el Banco Mundial 1,000 millones de personas cuentan con algún tipo de discapacidad, por tanto, el sector turístico se ve obligado a incorporar acciones tendientes para transformar su oferta como inclusiva, no solo partiendo que el turismo en sí mismo es un derecho, sino considerando que es una oportunidad de encaminarse a estándares internacionales de calidad, de sustentabilidad y consecuentemente de competitividad. Puerto Vallarta, Jalisco es un destino maduro semiplanificado del Pacífico mexicano que durante 2023 recibió 6.04 millones de visitantes y que se ha mantenido en el gusto y la preferencia como un destino de playa, bajo este contexto, el presente trabajo tiene como objetivo realizar un diagnóstico de accesibilidad en la zona turística. El proceso metodológico utilizado consistió en una revisión teórica, identificado como elementos que hilvanan el estudio la inclusión y el turismo, al respecto del trabajo de campo se diseñaron fichas tomando como base criterios y requisitos de Deambulación, Aprehensión, Localización y Comunicación por su acrónimo (DALCO) que permitieron identificar y cuantificar el grado de accesibilidad utilizando la escala de Likert combinando emoticones y colores (semáforo), se utilizó el método de la observación directa. Para el abordaje del destino se dividió la parte turística en cinco grandes zonas (Zona Romántica; Zona Centro, Zona Hotelera; La Marina; Área Aeropuerto y Central de Autobuses). En un primer momento se evaluaron los siguientes espacios 1.- áreas públicas (Malecón), 2.- restaurantes, 3.- bares, 4.- Central de Autobuses, y 5.- Aeropuerto. Las evidencias señalan que el destino presenta áreas de oportunidad para su transformación como un destino incluyente, que sea capaz de diversificar su oferta y por otro lado mejorar sus indicadores de competitividad.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lorena Trinidad Medina Esparza, Alfonso Zepeda Arcehttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13408POR UM TURISMO ACESSÍVEL: ENFRENTANDO BARREIRAS PELA INCLUSÃO 2024-09-17T09:40:00-03:00Jessica Silva Tinoco Gimenezjessikgi@yahoo.com.br<p>O artigo apresenta, por meio de pesquisa qualitativa, os diferentes perfis, assim como a importância da acessibilidade no turismo para as pessoas com deficiência. Sendo analisado as principais barreiras de lazer, hospitalidade, inclusão e acessibilidade no turismo para pessoas com deficiência auditiva (PCDA). Considerações são realizadas diante da legislação, da classificação e da compreensão de um grupo diverso e plural quanto aos PCDAs. O setor turístico necessita de investimentos, políticas públicas, para atender essa pluralidade e demandas turísticas, de forma acessível e inclusiva, oferecendo todos os serviços turísticos que são de direito às pessoas. Por meio da pesquisa conclui-se que a principal barreira social, para os PCDAs, se caracteriza pela barreira da comunicação (oral, escrita ou em LIBRAS) e pela falta de preparação atitudinal e estrutural, que prejudicam a acessibilidade no setor turístico.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jessica Silva Tinoco Gimenezhttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13415ACESSIBILIDADE E O DIREITO À INFORMAÇÃO NA ERA DIGITAL 2024-09-12T10:28:12-03:00Maria Jaqueline Elicherjaqueine.elicher@unirio.brAnna Carolina Pereira Rochaanna.cpr@edu.unirio.brStephanie Porto de Oliveirastephanieporto15@edu.unirio.brBruna Ranção Contibruna.conti@unirio.br<p style="font-weight: 400;"><strong> </strong>Este artigo versa sobre o direito à informação para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (PCDs) na atual era da informação digital. PCDs são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Segundo a ONU (2021) mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo têm algum tipo de limitação permanente ou temporária, o que corresponde a 15% da população mundial, sendo que 80% deste total vive em países em desenvolvimento. O objetivo principal desta pesquisa é discutir o direito dos PCDs à informação na era digital. A metodologia é exploratória e descritiva. Discorre, a partir de uma análise bibliográfica, a questão dos PCDs, a legislação pertinente e o acesso à informação. Assim, foram analisadas fontes que trazem à luz a legislação que ampara os PCDs no seu direito à informação digital e apontam avanços necessários neste contexto.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Jaqueline Elicher, Anna Carolina Pereira Rocha, Stephanie Porto de Oliveira, Bruna Ranção Contihttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13422ACESSIBILIDADE NO ENOTURISMO2024-08-02T13:33:25-03:00Anderson Dall Agnolanderson.dallagnol@ifrs.edu.brFelipe Gugelfelipegugel2@gmail.comHernanda Toninihernanda.tonini@bento.ifrs.edu.br<p><strong>RESUMO: </strong>O Projeto Acessibilidade no Enoturismo foi uma iniciativa desenvolvida entre o Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) e a Vinícola Salton. O projeto realizado entre outubro de 2022 e 2023, teve por objetivo proporcionar a inclusão de pessoas com deficiência no setor vitivinícola, a fim de minimizar ou eliminar barreiras que dificultam ou impedem a participação desse público em atividades enoturísticas. Estruturado por meio de uma abordagem qualitativa e pesquisa-ação, as atividades tiveram a participação de pessoas com deficiência, estudantes/bolsistas e profissionais da área da educação, educação inclusiva, turismo, arquitetura, design, desenvolvimento web, dentre outras. Como resultados, através de um diagnóstico <em>in loco</em> com as principais barreiras de acessibilidade em espaços físicos e virtuais da vinícola, foram elaborados relatórios de acessibilidade, com indicativo de adequações a serem realizadas, envolvendo também a capacitação para colaboradores da vinícola e criação do Guia de Acessibilidade no Enoturismo e do Glossário em Língua Brasileira de Sinais (Libras) de termos do mundo do vinho (materiais que estarão disponíveis gratuitamente <em>online</em> para uso e atualização por pessoas e empresas que desejam utilizar ou replicar a iniciativa). A partir do projeto, foi possível identificar barreiras que dificultam ou até impedem o acesso e a participação das pessoas com deficiência no enoturismo, especialmente pela falta de acessibilidade nas experiências propostas e, dessa forma, é necessário oportunizar melhorias e adaptações nos ambientes físicos e virtuais da vinícola.</p> <p> </p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Anderson Dall Agnol, Felipe Gugel, Hernanda Toninihttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13427ACESSIBILIDADE COMO AGENDA POLÍTICA2024-11-01T19:45:43-03:00Tiago Julianotiago.juliano@unirio.brJoice Lavandoskijoice.lavandoski@unirio.brBeatriz Pimentel Lopesbeatriz.p.lopes@edu.unirio.brRoberta Matos Gomesrobertajatoba16@edu.unirio.brÍtalo de Paula Casemiroitalopc12@gmail.com<p>O turismo acessível tem sido fomentado tanto pelo potencial de consumo da população com deficiência e mobilidade reduzida quanto pelo compromisso ético e legal que ampliou direitos assegurados a esses sujeitos. Por outro lado, pessoas com deficiência e mobilidade reduzida ainda enfretam diversas barreiras em suas viagens. Nesse cenário, as políticas públicas exercem um papel orientador para o debate e desenho de estratégias e ações que fomentem a promoção da acessibilidade no turismo. Esse texto analisa a trajetória das políticas de turismo no Brasil, buscando responder como se conformou a agenda política para a acessibilidade no contexto turístico brasileiro. A pesquisa se caracteriza como um levantamento de natureza descritiva e documental, que buscou identificar os principais mecanismos políticos, como políticas, programas, projetos e outras ações direcionadas ao turismo acessível no Brasil. A partir do conteúdo, objetivos e ações prioritárias presentes nos documentos oficiais, a trajetória das políticas de turismo no Brasil foi organizada em quatro fases. Identificou-se um amadurecimento gradual das políticas de turismo no campo da acessibilidade, que permitiu, em um primeiro momento, um processo de institucionalização do tema e, posteriormente, melhor articulação das ações existentes a partir de uma política integrada para o turismo acessível. Por sua vez, as políticas mais recentes tendem a enfatizar a construção de parâmetros para estruturar e avaliar produtos, serviços e destinos de turismo acessível. A análise da trajetória das políticas de turismo acessível contribui para avaliar os resultados alcançados pelas iniciativas, além de orientar o desenho de novas políticas no contexto brasileiro.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Tiago Juliano, Joice Lavandoski; Beatriz Pimentel Lopes, Roberta Matos Gomes, Ítalo de Paula Casemirohttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13425O COMPROMISSO DE ACESSIBILIDADE NO PLANEJAMENTO DE DESTINOS TURÍSTICOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS2024-08-28T10:00:29-03:00Donária Coelho Duartedonaria@unb.brSuellen Alice Lamassuellen.lamas@cefet-rj.br<p>O debate sobre planejamento do turismo a partir das ideias de acessibilidade, sustentabilidade e responsabilidade social está assentado no cenário contemporâneo. A literatura já os reconhece como conceitos intercambiáveis e considera, notadamente, as propostas de sustentabilidade e responsabilidade social como paradigmas correntes que orientam a leitura do turismo e devem ser conduzidas pela via da inclusão social. Embora apresentem princípios comuns baseados em uma perspectiva ética e cidadã, tais conceitos são discutidos de forma dissociada com práticas, muitas vezes excludentes, que ferem os próprios princípios que os regem. Levando em conta os fatos abordados, faz-se o questionamento se o qualificador “responsável” e/ou “sustentável” deveria ser empregado a um destino onde não há preocupação com a inclusão social de pessoas com deficiência, sejam elas turistas ou moradores. Desta feita, tem-se como dimensão mais ampla pretendida com a pesquisa discutir como o compromisso de acessibilidade deve ser abordado no planejamento de destinos que pretendem desenvolver a prática turística sob os ideais de sustentabilidade e responsabilidade social. Este artigo, elaborado por meio de pesquisa bibliográfica, caracteriza-se por sua natureza reflexiva, interpretativa e crítica, como um ensaio teórico-conceitual. Devido à falta de estudos dessa inter-relação paradigmática que constitui uma lacuna na literatura, os resultados desta pesquisa visam contribuir para a formação de um arcabouço teórico-conceitual que fundamente novas investigações (contribuições acadêmicas) e/ou oriente ações mais estruturadas por parte de gestores públicos e privados do turismo (contribuições gerenciais).</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Donária Coelho Duarte, Suellen Alice Lamashttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13430DIAGNÓSTICO DA ACESSIBILIDADE PARA AS PESSOAS COM DEFICIEENCIA NOS MUSEUS DO DESTINO TURÍSTICO OURO PRETO-MG2024-11-01T19:50:58-03:00Gilson Antonio Nunesgilson@ufop.edu.brGedida Ferreira de Paiva gedida.paiva@aluno.ufop.edu.br<p>Duas legislações combinadas a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 que instituiu a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência alterando a Lei nº 11.904, de 14 de janeiro, o Estatuto dos Museus, garantem a essa parcela da população o direito à cultura e ao turismo, delegando aos museus o dever de implementar o Programa de Acessibilidade a Todas as Pessoas como parte integrante do Plano Museológico. A cidade de Ouro Preto, Minas Gerais, um destacado destino turístico e principalmente sua rede de instituições museológicas foram analisados mediante a aplicação de uma Ficha Diagnóstica para Avaliação da Acessibilidade em Museus. Os resultados revelam algumas iniciativas pontuais para a acessibilidade às pessoas com deficiência, mas muito limitadas e sem efetividade principalmente com relação às exposições. Essa pesquisa é um desdobramento da disciplina eletiva MUL406 Acessibilidade em Museus oferecida desde 2011, no curso de Museologia da Universidade Federal de Ouro Preto.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Gilson Antonio Nunes, Gedida Ferreira de Paiva https://seer.unirio.br/hr/article/view/13431EXPERIENCIA TURÍSTICA DE CHOLAS DE GUANO - ECUADOR, COMO ACCESIBILIDAD SENSORIAL2024-08-22T18:00:28-03:00Claudia Patricia Maldonado-Erazoclaudia.maldonado@espoch.edu.ecMaría de la Cruz del Río-Ramadelrio@uvigo.esCatalina Margarita Verdugo Bernalcatalina.verdugo@espoch.edu.ecSusana Monserrat Zurita Polosusana.zurita@espoch.ec<p style="font-weight: 400;">Durante o ano de 2024, o Equador iniciou o processo de recredenciamento de todos os territórios declarados como Pueblo Mágico, com o objetivo de integrar indicadores de competitividade turística que permitirão posicionar os territórios e contribuir, por sua vez, para o posicionamento do Equador como um destino competitivo para a América Latina. Entre os critérios considerados para o processo de competitividade, foi incorporada a acessibilidade em todos os seus espectros. Levando em consideração essas diretrizes, o estudo analisa as ações implementadas pelo Guano Pueblo Mágico para a inclusão da acessibilidade em seus produtos. Devido às características patrimoniais dessa área turística, que tem 90% dos edifícios declarados como bens patrimoniais pelo Instituto Nacional do Patrimônio Cultural do Equador, as primeiras tentativas se limitaram à aplicação de critérios de acessibilidade, como adaptações de infraestrutura. Isso motivou o projeto de experiências turísticas que envolvem os cinco sentidos de forma inclusiva, um aspecto pouco abordado em outros territórios nacionais. Para Guano Pueblo Mágico, foram implementadas duas experiências turísticas ligadas ao Patrimônio Cultural Imaterial (PCI) mais representativo do cantão de Guano, com foco na experiência turística dos Cholas de Guano. O projeto da experiência com acessibilidade sensorial foi articulado por meio da consecução de objetivos específicos, como a avaliação das limitações na aplicação dos critérios de acessibilidade, a articulação de critérios que envolvem os cinco sentidos e a integração de atividades práticas e vivenciais que transmitem conhecimento e valor simbólico e histórico, permitindo a inclusão de pessoas com diversidade funcional para gerar uma participação mais ativa e significativa. O objetivo é que essas experiências gerem maior satisfação e fidelidade ao destino, além de fortalecer o uso social do PCI.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> cidade mágica, turismo criativo, acessibilidade sensorial, Guano, Equador</span></p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Claudia Patricia Maldonado-Erazo, María de la Cruz del Río-Rama, Catalina Margarita Verdugo Bernal, Susana Monserrat Zurita Polohttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13433PUEBLOS MÁGICOS ACCESIBLES: UN PUENTE HACIA LA INCLUSIÓN TURÍSTICA EN MÉXICO 2024-09-03T12:23:36-03:00Miriam Edith Pérez-Romeromeperez@iteshu.edu.mxDonaji Jiménez-Islasdjimenez@iteshu.edu.mxJosé Álvarez-Garcíapepealvarez@unex.esAmador Durán-Sánchezamduransan@unex.es<p style="font-weight: 400;">O turismo assume-se como uma ponte que liga culturas, línguas e conhecimentos diversos, permitindo ao turista enriquecer a sua visão do mundo. Além disso, esta actividade representa um pilar fundamental da economia em muitos países; No México, por exemplo, o turismo posiciona-se como uma das indústrias mais relevantes, gerando empregos e impulsionando o desenvolvimento local. Para promover o crescimento sustentável do turismo, é necessário desenvolver produtos e serviços turísticos acessíveis a todos. Nesse sentido, a inclusão de pessoas com deficiência e idosos torna-se um aspecto importante, tendo em vista que esse segmento populacional, na maioria das vezes, viaja acompanhado; A esta necessidade acrescenta-se a oportunidade apresentada pelo envelhecimento da população a nível global; A configuração de um perfil demográfico caracterizado por uma maior proporção de pessoas em idade avançada abre um leque de possibilidades para o setor turístico. Os destinos turísticos denominados <em>Pueblos Magicos</em> (Cidades Mágicas) tornaram-se um motor fundamental do crescimento do turismo sustentável no México. Desde a sua criação, estes locais registaram um aumento notável no fluxo de visitantes. Porém, surge a seguinte questão: As Cidades Mágicas possuem atrações turísticas acessíveis a todos? Partindo do contexto anterior, o objetivo deste trabalho é avaliar as características e condições de acessibilidade nos atrativos turísticos (praças e parques) das Cidades Mágicas da Zona Central do país (Huichapan e Tecozautla do estado de Hidalgo; Bernal, Cadereyta de Montes e Tequisquiapan do estado de Querétaro). A análise de acessibilidade realizada revelou algumas disparidades significativas na rota dos Pueblos Mágicos. Tequisquiapan foi identificado como o local com melhor acessibilidade, enquanto Cadereyta e Tecozautla necessitam de maiores melhorias. Dos critérios avaliados, os banheiros públicos foram identificados como a área que requer mais atenção. Esta análise pode ser uma ferramenta valiosa para melhorar a acessibilidade e buscar estratégias para criar uma experiência turística mais inclusiva nos diferentes atrativos turísticos que podem ser visitados nas Cidades Mágicas.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-chave: </strong>Deficiência, acessibilidade, idosos, destinos turísticos acessíveis, turismo acessível</p>2024-12-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Miriam Edith Pérea-Romero, Donaji Jiménez-Islas; José Álvarez-García; Amador Durán-Sánchezhttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13439ACESSIBILIDADE NO TRANSPORTE: UMA VISÃO GERAL DA NORMATIZAÇÃO ATUAL 2024-09-12T10:21:02-03:00Rodrigo Grazinoli Garridograzinoli.garrido@gmail.comMarcos Arão Abitbolabitbol@airways.com.br<p>O transporte aéreo comercial brasileiro tem apresentado um crescimento expressivo, contribuindo decisivamente para o desenvolvimento do turismo doméstico e internacional. Entretanto, ainda se observa a necessidade de medidas efetivas que possam garantir ao passageiro com necessidade de assistência especial (PNAE) o uso digno e pleno os serviços aéreos. O estudo do tema da acessibilidade dos PNAEs torna-se ainda mais importante, uma vez que as pessoas com deficiência representam parcela considerável de nossa população, com representatividade no setor. O presente trabalho procurou analisar as normativas e a prática de acessibilidade no transporte aéreo comercial brasileiro. Para tanto, foi realizada pesquisa qualitativa e exploratória, a partir de documentação indireta, por meio de fontes secundárias da doutrina e de decisões judiciais e administrativas da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e por fontes primárias de leis, decretos e normas técnicas supralegais. Nota-se que tanto a Agência Reguladora e Fiscalizadora, quanto o Judiciário, tem procurado atender as crescentes demandas de passageiros com deficiência e mobilidade reduzida, bastante focadas em serviços mal executados e muitas vezes inseguros. Contudo, conclui-se que ainda há grande precariedade no atendimento digno e seguro do PNAE no interior das aeronaves, o que aliada à falta de treinamento adequado por parte das companhias aéreas tem gerado demandas judiciais e administrativas existentes. Assim, uma atualização da Resolução 280/2013 faz-se necessária, conjugando demandas dos usuários e segurança jurídica para os operadores aéreos e aeroportuários.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rodrigo Grazinoli Garrido, Marcos Arão Abitbolhttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13441UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA NO INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT (URCA/RJ) PARA PENSAR O TURISMO A PARTIR DA ACESSIBILIDADE2024-09-03T12:20:17-03:00Rachel Ventura Espinheirarachel.espinheira@yahoo.com.brVera Lúcia Bogéa Borgesvera.borges@unirio.br<p> O presente artigo pretende demonstrar o valor que o turismo traz para a vida das pessoas e a importância em torná-lo acessível para valorizar e incentivar cada vez mais a participação do turista com deficiência visual.</p> <p> Se a própria Organização Mundial do Turismo o considera como sendo um fenômeno que envolve os aspectos sociais, culturais e econômico como não contemplar essa parcela da sociedade.</p> <p> E para que isso aconteça de fato faz-se necessário a implantação da acessibilidade nos locais, seja ela arquitetônica, atitudinal, metodológica, programática, instrumental, nos transportes, nas comunicações e digital. Afinal a acessibilidade metodológica está diretamente ligada aos passeios culturais e pedagógicos desenvolvidos pelas escolas.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rachel Ventura Espinheira, Vera Lúcia Bogéa Borgeshttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13442INFORMAÇÕES SOBRE ACESSIBILIDADE EM SITES2024-09-16T09:12:11-03:00Matheus Vieira Falbo Saisse dos Santosmatheusfalbo2009@hotmail.comLaissa Pachecopachecolaissa@gmail.comJoão Victor Hortenciojvhsilva@id.uff.br<p>As pessoas com deficiência (PCD) possuem um histórico de esquecimento e de barreiras impeditivas para o acesso aos seus direitos sociais, inclusive ao lazer. Essa condição da sociedade se reflete no meio virtual, onde informações sobre acessibilidade em atrativos turísticos são menosprezadas. Tendo isso em vista, o presente trabalho objetiva analisar os atrativos turísticos da cidade do Rio de Janeiro, sob a perspectiva das informações sobre acessibilidade contidas em seus sites. Em relação à metodologia, a pesquisa se caracteriza como exploratória e descritiva, de abordagem qualitativa, com a coleta de dados realizada por meio de pesquisa bibliográfica, documental e em sítios eletrônicos específicos. Como resultados, observou-se que os atrativos turísticos do Rio de Janeiro, ainda que apresentem importante influência na composição da oferta turística da cidade à nível internacional, não recebem a devida atenção quando o assunto é a disponibilização de informações para o público PCD. Os melhores indicadores de informações sobre acessibilidade nos sites foram: preço especial, referente a descontos no ingresso do atrativo; acessibilidade virtual, relacionado aos recursos assistivos disponíveis para adaptar a estrutura do site a fim de a apreensão do seu conteúdo. Por outro lado, os indicadores de banheiro acessível, informações em braille e certificados de acessibilidade não foram mencionados em nenhum dos endereços eletrônicos analisados. Sendo assim, os resultados obtidos são fundamentais para compreender melhor o universo da temática e incitar novas reflexões sobre turismo e acessibilidade em prol de uma sociedade mais justa.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Matheus Vieira Falbo Saisse dos Santos, Laissa Pacheco, João Victor Hortenciohttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13459A PRAIA É PARA TODOS2024-09-03T12:04:11-03:00Felipe Gomes do Nascimentofelipegomes.14@hotmail.comMilena Bernardo da Silvamilabrnrdtcc@gmail.comAdriana Brambillaadrianabrambillaa@yahoo.com.br<p style="font-weight: 400;">O turismo é uma das atividades econômicas mais significativas, pois engloba diferentes atores e atividades econômicas de uma sociedade, sendo um fator de desenvolvimento crucial para algumas regiões. Contudo, além dos aspectos econômicos, o aspecto social deve ser um ponto de atenção por parte dos planejadores turísticos. É necessário assegurar inclusão social, garantindo que todas as pessoas possam desfrutar dos atrativos turísticos sem enfrentar barreiras físicas ou sociais. De acordo com o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 8.9% da população brasileira possuem algum tipo de deficiência, o que equivale a 18.6 milhões de pessoas no país, representando uma parcela significativa da população que deve ser incorporada nesses espaços, a partir de políticas públicas do turismo, a fim de redesenhar os espaços e eliminar barreiras, favorecendo a acessibilidade. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa foi analisar a acessibilidade para pessoas com deficiência (PcD) na Praia de Pipa-RN. A metodologia deste estudo caracterizou-se como descritiva, sob abordagem qualitativa, a partir de estudo de campo. Os dados foram coletados a partir da pesquisa bibliográfica, observação in loco, com base nos parâmetros propostos pela NBR-9050:2020 da ABNT e entrevista semiestruturada. Os resultados demonstram que não há rotas acessíveis para turistas PcD. Esse fato é um reflexo da ausência de planejamento estratégico por parte do poder público para investimento adequado na infraestrutura urbana para atender a esses indivíduos. Essa situação demonstra a necessidade de esforços por parte do setor público para investimentos em alternativas que reduzam as barreiras em Pipa, com o intuito de proporcionar melhores condições físicas e de liberdade para os indivíduos. Sugere-se que novos estudos sejam realizados, como foco em turistas PcD na região, bem como, a análise da atuação do poder público e privado para a promoção do turismo acessível.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-chave</strong>: Acessibilidade; Turismo acessível; Rio Grande do Norte. Pessoa com deficiência.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Felipe Gomes do Nascimento; Milena Bernardo da Silva; Adriana Brambillahttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13684SUMÁRIO2024-12-14T10:52:37-03:00Patricia Horvatpatricia.horvat@unirio.br2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patricia Horvathttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13214INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NO ENSINO SUPERIOR: 2024-04-04T09:25:27-03:00Josemery Araújo Alvesjosemery.alves@ufrn.brErica Dayane Chaves Cavalcanteerica.chaves@ufrn.brRegina Ferreira de Araujoregina.alirn@gmail.com Maria Clara da Silva Oliveiraclara.oliveira.712@ufrn.edu.br<p>O presente artigo visa a refletir sobre a inclusão de estudantes com necessidades específicas na educação superior a partir do compartilhamento da experiência das ações de inclusão no curso de turismo da UFRN. Para tanto, apresentam-se as ações desenvolvidas pelo grupo de turismo do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), atendendo os direcionamentos da política de inclusão da UFRN e atividades que estão sendo desenvolvidas pelo curso em nível de ensino, pesquisa e extensão. Como procedimentos metodológicos foi utilizado o relato de experiência, o qual se trata de um texto que apresenta uma vivência acadêmica e/ou profissional em um dos pilares da formação universitária (ensino, pesquisa e extensão), cuja característica principal é a descrição da intervenção. O principal intuito é o de compartilhar e provocar a reflexão sobre um tema relevante tanto na perspectiva da formação, quanto na atuação do profissional bacharel em turismo. Como forma de reunir e apresentar a experiência, foram acessadas professoras e alunas que têm o tema da inclusão e acessibilidade como foco de interesse, atuando na conscientização por meio de atividades extracurriculares, palestras e pesquisas. Como principais resultados pode-se relatar que no âmbito do ensino o curso conta com vários professores coordenando projetos de ensino, nos quais os monitores contribuem no processo de adaptação de aulas, acompanhamento direto em tarefas que envolvem os conteúdos, suporte para atividades práticas e auxílio para demandas específicas de acordo com as demandas de sala de aula. Com relação aos projetos de pesquisa e extensão, os bolsistas estão envolvidos com a organização de eventos, participação em cursos de formação, pesquisa sobre a temática, rodas de estudo e pesquisas que suscitam reflexões e artigos como este. Além disso, os discentes estão participando de campanhas educativas, como a disseminação de conhecimento sobre Transtorno do Espectro Autista e produção de exposição de combate ao bullying, e organizando um evento sobre neurodivergência.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Josemery Araújo Alves; Erica Dayane Chaves Cavalcante; Regina Ferreira de Araujo; Maria Clara da Silva Oliveirahttps://seer.unirio.br/hr/article/view/13409O USO DE CÓDIGOS QR COMO FERRAMENTA ACESSÍVEL DE COMUNICAÇÃO EM ATRATIVOS TURÍSTICOS2024-09-06T15:32:09-03:00Claudia Cristina Sanzovotizia8@hotmail.com<p>As inovações tecnológicas desempenham um papel fundamental na transformação de vários setores da economia mundial, incluindo o turismo. O uso de ferramentas tecnológicas auxilia a comunicação, a acessibilidade e permite novas experiências aos turistas. Neste sentido, este estudo de caso explora o uso de códigos QR como ferramenta acessível de comunicação nos atrativos turísticos da cidade de Curitiba, extraindo <em>insights</em> da observação presencial, da literatura contemporânea e da pesquisa acadêmica. Para tanto, utilizamos uma metodologia qualitativa, de caráter exploratório através da análise bibliográfica relacionada à temática de turismo, acessibilidade e tecnologia. Como resultado, identificados que, apesar dos esforços para a implantação de códigos QR em atrativos turísticos de grande fluxo de pessoas e turistas, esta ferramenta tecnológica não tem sido explorada em seu total potencial de acessibilidade e propagação de informações do destino turístico. Isso ocorre, principalmente pela existência de barreiras de acesso como: a inexistência, a desativação ou a falta de manutenção dos códigos, além da pouca interatividade dos conteúdos e a falta de códigos QR facilitados para pessoas com necessidades especiais.</p>2024-12-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Claudia Cristina Sanzovo