Humanidades em Revista
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<p><span style="font-family: arial, sans-serif;">"Humanidades em Revista” - ISSN 2674-6468. Revista eletrônica discente do Centro de Ciências Humanas e Sociais, com trabalhos de pesquisadores das Escolas e Programas de Pós-Graduação em Humanidades e áreas afins da UNIRIO e de outras instituições acadêmicas voltadas para o ensino e pesquisa. Destina-se a público aberto e tem como proposta viabilizar e apoiar a divulgação de trabalhos em que os discentes sejam os protagonistas e dos docentes que orientam os grupos de estudo.</span></p> <p><span style="font-family: arial, sans-serif;">O periódico tem caráter interdisciplinar e multidisciplinar compreendendo as Ciências Humanas e áreas afins às Humanidades ou demais áreas de conhecimento que proponham temas com interface com as Humanidades. Por exemplo: Ciências da Linguagem, Letras e Artes, História, História das Ciências puras e aplicadas, Saúde, Direito, Arqueologia, Memória social, Museologia e Patrimônio, Turismo, Psicologia e Psicanálise, Pedagogia, Sociologia, Filosofias pura e aplicada, Geografia Humana, Economia, Biblioteconomia, Arquivologia etc.</span></p>UNIRIO Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiropt-BRHumanidades em Revista2674-6468<p>Os direitos autorais de qualquer trabalho publicado na Revista pertencerão aos autores. Não haverá qualquer pagamento pela publicação na Revista e a aceitação dos originais implicará na aceitação das condições descritas nas informações sobre a revista constantes do escopo e de todas as regras apresentadas, assim como o respeito à legislação e às normas vigentes concernentes a publicações. A UNIRIO e seus entes subordinados não se responsabilizarão por quaisquer equívocos, questões e contendas entre autores, participantes e/ou entes institucionais que sobrevenham às publicações. O e-mail do autor será disponibilizado no trabalho.</p>A revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento, sempre dentro dos limites da legislação de direito de autor e de direitos conexos. É adotada a licença <em>Crative Commons</em> do tipo “Atribuição-Não Comercial-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)”, acessível em: <a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pt">https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pt</a> , segundo a qual, em linhas gerais, é permitindo fazer o <em>download</em> dos trabalhos e o seu compartilhamento para fins educacionais, desde que sejam atribuídos os créditos a seus autores, citando também o repositório dos trabalhos, e sem que se possa alterar o material de nenhuma forma ou utilizá-lo para fins comerciais.O ECODESIGN E O UPCYCLING NA MODA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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<p>Esta pesquisa descritiva e bibliográfica visa abordar o reuso de peças do vestuário como uma alternativa consciente e sustentável frente ao consumismo e ao descarte evidenciado pelo <em>fast fashion, </em>a saber, a tendência de compra e alta rotatividade das coleções de vestuário. Para tanto, este trabalho busca conceituar os termos Ecodesign e Upcycling na moda e exemplificar a aplicação do upcycling como prática sustentável e de geração de renda. É possível depreender que os conceitos de sustentabilidade na moda podem ser aplicados para agregar valor e qualidade às peças de roupas, em todos os aspectos e tipos de marcas, bem como prolongar a vida útil, para que os produtos continuem, assim, atrativos e acessíveis ao público em geral. </p>Tainara Schuquel de MouraSuzana Schuquel de MouraEdilaine Vieira LopesRegina HeidrichRosemari Lorenz Martins
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2025-05-282025-05-2871125139O PAPEL DO ENFERMEIRO NA ASSISTÊNCIA HUMANIZADA EM ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
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<p>As unidades de urgência e emergência no Brasil enfrentam desafios como alta rotatividade de pacientes e espaço inadequado, resultando em estresse profissional e impacto na assistência humanizada. Para melhorar essa situação, o Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Humanização Hospitalar, que foi substituído em 2003 pela Política Nacional de Humanização, visando implementar os princípios do Sistema Único de Saúde e promover um cuidado integral e humanizado. Identificar ações de assistência humanizada por enfermeiros em urgência e emergência e descrever os desafios enfrentados para oferecê-la. Trata-se de um estudo de revisão integrativa de literatura, qualitativa. Para atingir os objetivos desta fase, construíram-se quadros com características dos artigos analisados e um quadro de categorização dos estudos. A humanização na assistência de urgência e emergência é essencial para garantir um atendimento de qualidade, considerando tanto as necessidades clínicas quanto o bem-estar emocional dos pacientes. A Política Nacional de Humanização busca melhorar as relações entre profissionais de saúde, usuários e familiares, promovendo um atendimento mais digno e acessível. Contudo, a implementação enfrenta desafios como a sobrecarga de trabalho e a falta de capacitação. Investimentos em formação, infraestrutura e práticas de empatia são essenciais. A humanização na enfermagem é fundamental para um cuidado integral, respeitando a dignidade do paciente. O enfermeiro desempenha um papel crucial em urgências, garantindo acolhimento e atendimento adequado, e há uma necessidade de mais pesquisas sobre sua importância na assistência humanizada para aprimorar a qualidade do atendimento.</p>Giseli de Jesus BragaJúlia Lião Serra AroucheVinicius Fonseca de LimaNatália Chantal Magalhães da Silva
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2025-05-282025-05-2871140157AS VERDADEIRAS CONSTRUCTORAS DO BRASIL DE AMANHÃ: O PAPEL DAS MULHERES INTEGRALISTAS A PARTIR DA REVISTA ANAUÊ! (1935-1937)
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<p>O presente artigo teve por objetivo analisar qual era verdadeiro papel da militante integralista (blusa-verde) para as fileiras do movimento. Para efetivar tal discussão, utilizamos como fonte um dos principais periódicos da Ação Integralista Brasileira (AIB), a Revista <em>Anauê! </em>que circulou entre 1935 e 1937. Na revista é possível encontrar referências as blusas-verdes e ao seu papel na construção de um Brasil forte. Para a AIB, elas seriam as principais responsáveis pelo Brasil de amanhã, mas isso só seria possível se elas fossem boas esposas e mães, para tornar isso realidade o integralismo adotou medidas (morais, físicas, eugênicas dentre outras) que visavam formatar o comportamento feminino, afim de torná-las perfeitas esposas e mães de família ou em outras palavras, as verdadeiras constructoras do brasil de amanhã.</p> <p> </p> <p> </p>Rodrigo Carvalho do NascimentoWilgner Brenner Lira SousaEdilson Barros Paz
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2025-05-282025-05-2871158166COSMOLOGIAS ANTIGAS: DISCURSOS E REPRESENTAÇÕES & VARIA
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<p>HR13 V7N1 2025-1</p>Patricia Horvat
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2025-05-282025-05-2871APRESENTAÇÃO DO DOSSIÊ COSMOLOGIAS ANTIGAS: DISCURSOS E REPRESENTAÇÕES
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<p style="font-weight: 400;">Este Dossiê, composto por um conjunto diversificado de artigos, apresenta pesquisas que exploram diferentes experiências das culturas antigas, especialmente do mundo greco-romano, e seus entendimentos sobre origem, estrutura, funcionamento e sentido do cosmos, investigando os discursos e representações que configuram as cosmologias ao longo da história, tanto na Antiguidade quanto em sua recepção na Contemporaneidade.</p>Ismael WolfPaulo Marcio Feitosa de SousaLais Duarte
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2025-05-282025-05-287123A CONQUISTA DO MUNDO HABITADO: O ORBIS TERRARUM NAS MOEDAS DA REPÚBLICA ROMANA NO SÉCULO I A.C.
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<p>O presente artigo tem como objetivo principal investigar as representações iconográficas do globo terrestre e seus significados nas cunhagens produzidas na República romana. Para tal, foi selecionado um conjunto de moedas datadas do século I a.C., batidas em Roma em diferentes contextos sociopolíticos; todos os objetos apresentam a figura do globo terrestre. Dessa forma, pode-se ter uma perspectiva ampliada sobre como os romanos elaboraram um repertório imagético baseado na noção grega de <em>oikoumene</em>, que oportunizou a idealização de domínio do mundo habitado. Logo, ao observar a iconografia disposta nas moedas é possível compreender como os romanos se apropriaram desse conceito em contextos distintos com o objetivo de monumentalizar a tópica discursiva de conquista e controle do cenário espacial considerado como <em>oikoumene</em> ou mundo habitado.</p>Luis Henrique Carminati
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2025-05-282025-05-2871425O COSMOS ATOMISTA NO LIVRO V DO DE RERUM NATURA DE LUCRÉCIO
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<p>Este artigo explora a visão atomista do cosmos no livro V do <em>De rerum natura</em> de Lucrécio, oferecendo uma interpretação epicurista da formação do universo e da natureza das almas humanas, onde tudo é composto por átomos e vazio, regido por leis naturais e sem intervenção divina. O artigo discute detalhadamente como Lucrécio descreve a formação e a estrutura do cosmos, incluindo a origem e a natureza das almas humanas, que também são feitas de átomos e estão intimamente ligadas ao corpo, perecendo juntos com a morte e rejeitando a imortalidade. A cosmologia apresentada explica, além disso, a diversidade e a ordem no universo através do movimento aleatório dos átomos. Conclui-se que a visão de Lucrécio não apenas fornece uma explicação materialista para o cosmos e a alma humana, mas também promove uma vida baseada no conhecimento e na tranquilidade espiritual, buscando libertar o homem do medo da morte e dos deuses.</p>Paulo Marcio Feitosa
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2025-05-282025-05-28712242DE VOLTA À ORDEM: A COSMOGONIA NO TERCEIRO ORÁCULO SIBILINO
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<p>A proposta deste artigo é analisar como a Ordem e o Caos são representados no texto pseudoepígrafe do séc. II AEC. conhecido como Terceiro Oráculo Sibilino (OrSib 3). Após uma contextualização do objeto em seu tempo-espaço histórico e perscrutar, de forma concisa, sua estrutura textual, apresentaremos como o Cosmo é compreendido pelos autores sibilinos e como essa temática dialoga com as demais, em um texto de caráter profético comumente associado, não isento de críticas, ao gênero apocalíptico.</p> <p> </p>Carlos Felipe Vitorino dos Santos Carneiro
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2025-05-282025-05-28714351ESTRELAS E ESTAÇÕES: COSMOLOGIA E AGRICULTURA NO LIVRO I DO DE RE RUSTICA DE VARRO
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<p>O polímata republicano Marcus Terentius Varro foi considerado em seu tempo como “o<br>mais erudito dos romanos”, ainda assim, passou por décadas de obscuridade e só nos últimos anos tem<br>se tornado objeto de interesse da comunidade acadêmica. Nosso trabalho faz parte desse fluxo de<br>pesquisas que identificam em Varro um grande potencial de contribuição para os estudos voltados à<br>erudição antiga. Este estudo tem por objetivo identificar a interpretação varroniana da cosmologia<br>aplicada à agricultura e à gestão de terras agrícolas. Através das atividades intelectuais de Varro,<br>buscaremos caracterizar a República Tardia enquanto palco de uma intensa produção intelectual e<br>científica. A leitura da nossa fonte, o De re rustica, será realizada a partir da abordagem apresentada<br>por Liba Taub, que reconhece diferentes gêneros textuais antigos enquanto potenciais comunicadores<br>científicos.</p>Lais Duarte
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2025-05-282025-05-28715265NASCIDO ENTRE OS ASTROS: UMA ANÁLISE DO RELEVO DO NASCIMENTO DE MITRA DE HOUSESTEADS
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<p>Este artigo realiza uma análise do relevo do nascimento de Mitra, encontrado no sítio arqueológico de Housesteads (<em>Vercovicium</em>), em 1822, mais especificamente fora do forte romano, no local onde havia um <em>mithraeum</em>, nas adjacências do que conhecemos como Muralha de Adriano. Após uma breve introdução ao tema e ao objeto, é realizada uma análise da obra visual, identificando os seus elementos e seus potenciais significados. Ao final, o artigo apresenta uma proposta do uso intencional de Ω pelo autor do relevo como um marcador temporal entre os diferentes símbolos identificados.</p>Ismael Wolf
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2025-05-282025-05-28716683PÁSCOA E ASTRONOMIA: A OBSERVAÇÃO DO COSMOS NA CONSTRUÇÃO DO CALENDÁRIO CRISTÃO
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<p>Entre os séculos I e IV EC, líderes eclesiásticos provenientes de diferentes localidades do Império Romano se empenharam em discutir e sistematizar o calendário cristão, a fim de consolidar as datas das festividades religiosas, nomeadamente a da Páscoa. Diante dos conflitos entre os diferentes núcleos de pensamento cristão que marcaram o período, diversos conhecimentos sobre o cosmos e cálculos matemáticos foram mobilizados e instrumentalizados. Assim, o presente artigo tem como objetivo compreender o processo de estabelecimento do cômputo pascal e sua importância para o calendário litúrgico. Em virtude disso, serão analisadas as descrições de ciclos pascais desenvolvidos no século III EC presentes na obra <em>História Eclesiástica</em> do bispo Eusébio de Cesareia, escrita no século IV EC.</p>Rafaela Guimarães Pereira
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2025-05-282025-05-287184102O DIVINO E O HUMANO NA COSMOGONIA DE PERCY JACKSON E O LADRÃO DE RAIOS
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<p>O presente artigo tem como enfoque principal o estudo de elementos clássicos, principalmente de narrativas mitológicas, em obras de ficção contemporâneas, especificamente o primeiro livro da série <em>Percy Jackson e os Olimpianos</em>. Utilizando como base teórica e metodológica o campo de pesquisa de Recepção dos clássicos, este trabalho se propõe a analisar a narrativa no primeiro livro do Percy Jackson e buscar entender como o autor, Rick Riordan, utiliza a mitologia e os mitos para produzir o primeiro livro da série. As ideias e conceitos utilizados na narrativa contemporânea são as peças-chave para a compreensão do pensamento de Riordan. Investigando a narrativa do primeiro livro, <em>Percy Jackson e o Ladrão de Raios</em>, alguns pontos surgem para análise: os aspectos cosmogônicos que surgem para explicar a origem do cosmos, a própria noção de tempo proposta na narrativa e a dinâmica entre o humano e o divino na ficção.</p>Gabriel Moreira de Vargas
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2025-05-282025-05-2871103124SUMÁRIO DOSSIÊ COSMOLOGIAS ANTIGAS & VARIA
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<p>Sumário HR V7N1 Edição 2015-1</p>Patricia Horvat
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2025-05-282025-05-287111