https://seer.unirio.br/ralnuts/issue/feedSEMEAR: Revista de Alimentação, Nutrição e Saúde2024-06-29T11:40:28-03:00Lúcia Rodrigues revista.semear@unirio.brOpen Journal Systemshttps://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/13086A HORTA ESCOLAR NO ENSINO INFANTIL E A EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL2024-05-09T20:29:37-03:00Marcos Roberto Furlanmarcos.furlan@unitau.brBianca Letícia de Araujobiancaa_araujo@yahoo.com.brFabiola Figueiredo Nejarfabiola.nejar@unitau.brMichele Gilaberte Ribeiromichele.gribeiro@unitau.brAndrea Dantas de Souzaandrea.souza@portalamericas.com.brElisa Mitsuko Aoyamaelisa.aoyama@ufes.br<p>As hortas nas escolas proporcionam um ambiente favorável ao ensino, promovendo o contato direto dos estudantes com os alimentos por meio de ações de educação alimentar e nutricional, além de ofertar uma diversidade de hortaliças que podem ser usadas na alimentação de alunos e funcionários com a intenção de introduzir alimentos saudáveis e incrementar nutricionalmente as refeições. Se constituem também em importante ferramenta de reconexão, principalmente no cenário alimentar contemporâneo onde há um descolamento do alimento com a natureza. Este trabalho teve como objetivo verificar se a inserção de hortas no ambiente escolar influencia no processo da educação alimentar, para isso foi realizada uma revisão sistemática. A revisão realizada, embora como nas demais revisões, utilize como fonte de dados a literatura sobre um determinado tema, se diferencia da revisão narrativa por procurar evidências relacionadas a uma estratégia de intervenção específica. Com os resultados obtidos observou-se que a presença da horta nas escolas contribuiu para uma maior conscientização sobre alimentação adequada e sustentável; para um maior contato com a diversidade de alimentos ofertados no ambiente escolar; e para o resgate de valores ambientais, sociais e culturais, exercendo uma potente influência no processo de educação alimentar e nutricional.</p>2024-06-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/13039ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM FIBROSE CÍSTICA2024-04-05T19:58:33-03:00Eduarda Gelinski De Oliveiragelinskieduarda3@gmail.com<p>Esse estudo teve como objetivo revisar o estado nutricional de crianças e adolescentes com fibrose cística na literatura científica. Utilizando bases de dados como Scielo, Medline, Lilacs e Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, foram analisados nove artigos publicados entre 2004 e 2023. A avaliação do estado nutricional considerou parâmetros como peso, altura, índice de massa corporal, idade, dobras cutâneas, circunferência corporal e absorciometria de duplo feixe de energia. A ingestão alimentar e o consumo de micronutrientes também foram abordados. A maioria dos estudos indicou uma prevalência significativa de eutrofia, mas a desnutrição preocupou em grupos mais velhos. Alguns apresentaram perda de massa muscular, enquanto a ingestão dietética revelou que muitos não atingem as recomendações calóricas ou de nutrientes, incluindo deficiência de gordura. A avaliação dos micronutrientes revelou uma deficiência de ferro sérico em 24,08% dos casos. Conclui-se que a avaliação nutricional é crucial para o manejo eficaz da fibrose cística, destacando a necessidade de abordagem abrangente, incluindo intervenções nutricionais e suporte para melhorar o estado nutricional desses pacientes, especialmente em faixas etárias mais avançadas.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE</strong>: Criança, Adolescente, Estado nutricional, Avaliação nutricional, Fibrose Cística.</p>2024-06-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/12853A EFICÁCIA DA CURCUMINA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA2023-12-12T21:57:16-03:00RAPHAELA LEMOSraphinhacosta2010@hotmail.comAnne Karolyne Carnaúba Alveskarolcarnaubanutri@hotmail.comJuliana de Farias Santosjuliana_farias17@hotmail.comMaria das Graças Seabragracaseabra@gmail.comAriana Gonçalves Ferreira do Amaralarianaamaral@hotmail.comSybelle de Araújo Cavalcantesybelle.cavalcante@unit.afya.com.br<p><strong>Introdução: </strong>A curcumina é um composto polifenólico derivado do rizoma da Cúrcuma Longa, uma planta originária das Índias Orientais conhecida também como açafrão. Possui diversas propriedades farmacológicas, incluindo efeitos antioxidantes, antidiabético, anti-inflamatório, anticarcinogênico e antimicrobiano. O objetivo desse estudo foi verificar a eficácia da curcumina no tratamento oncológico através de uma revisão sistemática. <strong>Método:</strong> Foram pesquisados artigos científicos em inglês, português e espanhol, sem restrição de tempo, nas bases de dados Pubmed, Lilacs, Scielo e Google Scholar. <strong>Resultados:</strong> Ao final da pesquisa foram incluídos dezessete artigos. Os principais tipos de câncer encontrados nos estudos em relação à ação da utilização com a curcumina foram: câncer de cabeça e pescoço, mama, estômago, rim, fígado, pulmão, colorretal, ovários e próstata. A quantidade de curcumina utilizada nos estudos variou entre 80 miligramas a 6 gramas por dia, sendo o tempo de administração entre doze horas a doze meses. <strong>Conclusões:</strong> A curcumina é eficaz na melhora dos sintomas do tratamento oncológico como mucosite oral, dermatite e na melhora da qualidade de vida dos pacientes oncológicos. Dessa forma, são necessários mais estudos clínicos para confirmar a eficácia da curcumina no tratamento oncológico, bem como a dosagem necessária, o tempo de administração e sua melhor biodisponibilidade.</p>2024-06-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/12968DENSIDADE ENERGÉTICA DAS PREPARAÇÕES OFERECIDAS EM RESTAURANTE COMERCIAL TIPO “SELF-SERVICE”2023-12-02T11:10:46-03:00Mara Lima De Cnopmaracnop@gmail.comIuna Arruda Alvesiunaarrudanut@gmail.comNilma Morcef de Paulanilma.paula@uol.com.brRosangela Alves Pereiraroapereira@gmail.com<p>Preparações servidas num restaurante self-service foram caracterizadas de acordo com o conteúdo calórico, densidade energética e preço. Todas as preparações catalogadas no restaurante foram analisadas e classificadas em grupos de acordo com as características nutricionais e a densidade energética. Foram estimados o preço cobrado por porção e por 100 kcal e as diferenças entre as médias foram apuradas. A maioria das preparações apresentava elevada densidade energética. As preparações com menor densidade energética apresentavam preços mais elevados. As informações sobre a densidade energética das preparações são úteis para elaboração de cardápios e em iniciativas de promoção da alimentação saudável no contexto da alimentação fora de casa.</p>2024-06-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/12840CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS ANTES E DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19 E FATORES ASSOCIADOS 2024-05-09T20:42:22-03:00Iasmim Cabraliasmimccruz@gmail.comQuercia Jamile Silva Cardosoquerciacardoso@gmail.comIsabele Santos Guedesisabelesantosguedes10@gmail.comSuélen Santos da Encarnaçãosuelenencarnacao62@gmail.comMaria Eduarda Novaes Rodriguesmariaenr03@gmail.comAndreia Fortes Almeida Gobattoandreiafortesalmeida@gmail.comAlessandra Fortes Almeida Menezesalessandra.almeida@professores.uniruy.edu.br<p>Objetivo: Analisar a frequência no consumo de alimentos ultraprocessados de brasileiros antes e durante a pandemia de COVID-19 e seus fatores associados. Métodos: Estudo de caráter transversal, realizado no Brasil em formato online, através do uso de um formulário eletrônico, baseado no inquérito de saúde ConVid, conduzido pela Fundação Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), elaborado em 2020. Para avaliar as mudanças no consumo alimentar antes e após o surgimento da pandemia, foi estabelecido o consumo de alguns determinados alimentos ultraprocessados conforme o ConVid, que foram classificados como inadequado o consumo em 2 ou mais dias na semana. Resultados: Amostra final foi composta por 660 participantes, destes 95,2% eram adultos e 4,8% idosos; e cerca de 86,8% do sexo feminino e 13,2% do sexo masculino. Verificou-se um aumento no consumo de alguns determinados alimentos ultraprocessados durante a pandemia de COVID-19, em especial, os doces. Houve diferença estatisticamente significativa entre a faixa etária para o consumo de salgadinhos (p=0,046) e embutidos (p=0,027). Não houve diferenças estatisticamente significantes entre nível educacional e alimentos ultraprocessados antes e durante a pandemia. Conclusão: O presente estudo permitiu analisar as mudanças no comportamento alimentar provocadas pela COVID-19, em razão aos impactos negativos dessas alterações alimentares à saúde humana, tornando-se importante a implementação de ações em saúde e educação pós pandemia que objetivem à promoção na redução no consumo destes alimentos, bem como, em agravos futuros.</p>2024-06-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/12786AVALIAÇÃO DE COLIFORMES FECAIS, SALMONELLA SP. E PARASITOS INTESTINAIS EM HORTALIÇAS DISPONÍVEIS EM BUFFETS DE RESTAURANTES SELF-SERVICE 2024-03-17T11:54:47-03:00Georgia Muccillo Dexheimergeorgiamuccillo@gmail.comTamara Petrytamarapetry@universo.univates.brAline Figueiredo Ávilaaline.avila@universo.univates.br<p>Introdução: As hortaliças são alimentos consumidos preferencialmente crus, o que aumenta o risco de contaminação desses alimentos. Cuidados higiênico sanitários são imprescindíveis evitar doenças causadas por microrganismos patogênicos. Objetivo: avaliar a presença de coliformes fecais, <em>Salmonella sp</em> e parasitos intestinais presentes em amostras de hortaliças disponíveis em restaurantes <em>self service</em>, em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul. Métodos: Análise microbiológica de hortaliças, avaliadas de acordo com os limites de padrão microbiológico e sanitário para hortaliças seguindo o Manual de Métodos Oficiais para Análise de Alimentos de Origem Animal, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e a ISO 6579-1:2017. Para a avaliação parasitológica utilizou-se a técnica de sedimentação espontânea. Resultados: Foram analisadas 10 amostras de hortaliças como Agrião, Alface, Couve e Rúcula de diferentes buffets. Destas, 100% apresentaram coliformes totais, 60% apresentaram coliformes termotolerantes acima dos limites estabelecidos pela legislação e 30% das amostras estavam positivas para <em>Salmonella</em> sp. Para análise parasitológica, das 35 amostras de hortaliças, 5 (14,3%) foram positivas para larvas de <em>Strongyloides stercoralis </em>e cistos de <em>Giardia lamblia. </em>Conclusão: Se faz necessário o persistente monitoramento das boas práticas de higiene para diminuir os riscos de contaminação das hortaliças servidos em restaurantes <em>self service.</em></p>2024-06-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024