SEMEAR: Revista de Alimentação, Nutrição e Saúde https://seer.unirio.br/ralnuts pt-BR <p align="center">DECLARAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS E DE RESPONSABILIDADE</p><p align="center"><em>SEMEAR: Revista de Alimentação, Nutrição e Saúde</em></p><p>O(s) autor(es) abaixo assinado(s) transfere(m) todos os direitos autorais do manuscrito (TÍTULO DO ARTIGO) à <em>Revista de Alimentação, Nutrição e Saúde</em>. O(s) signatário(s) garante(m) que o artigo é original, que não infringe os direitos autorais ou qualquer outro direito de propriedade de terceiros, que não foi publicado em nenhuma outra revista. O(s) autor(es) confirma(m) que os seguintes critérios foram atendidos e assume(m) total responsabilidade pelo conteúdo do trabalho: 1. Ter concebido e planejado o estudo e/ou interpretado os resultados do mesmo; 2. Ter participado da redação do artigo e suas correções; 3. Ter aprovado a versão final.</p><p>Concordo/amos que o manuscrito, uma vez publicado, torna-se propriedade permanente da <em>SEMEAR:</em> <em>Revista de Alimentação, Nutrição e Saúde</em> e não pode ser publicado sem o consentimento por escrito dos Editores.</p> revista.semear@unirio.br (Lúcia Rodrigues ) revista.semear@unirio.br (Crislayne Pinhanco) Sun, 13 Oct 2024 22:26:46 -0300 OJS 3.2.1.4 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 INFLUÊNCIA DA ROTULAGEM NUTRICIONAL SOBRE AS ESCOLHAS ALIMENTARES DE CONSUMIDORES DE UM SUPERMERCADO EM UBERLÂNDIA/MG https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/12414 <p>Foram avaliados o perfil, o comportamento e o entendimento dos consumidores sobre o rótulo dos alimentos no momento da sua compra. A metodologia da pesquisa baseou-se na aplicação de questionário composto de perguntas de múltiplas escolhas em uma amostra de 408 pessoas, abordadas de forma aleatória em um supermercado da cidade de Uberlândia/MG. A idade média dos entrevistados foi de 18 a 25 anos, sendo a maioria do sexo feminino, com ensino superior completo, renda entre 3 a 5 salários mínimos e responsáveis por realizar as compras em sua residência. Entre os entrevistados, 34,70% alegam possuir o hábito de ler os rótulos na hora da compra, 87,50% consideram essas informações importantes e 48,77% acham fácil entender as informações presentes nos rótulos. O item mais observado na hora da compra é o prazo de validade e o tamanho da letra é a principal dificuldade encontrada na hora da leitura. Os resultados demonstram que os entrevistados têm conhecimento sobre a importância da existência da rotulagem dos alimentos e o consideram como um meio de informação para o consumidor. Portanto, são necessárias melhorias na regulamentação sobre rotulagem nutricional, para melhor apresentação, entendimento e interpretação das informações contidas nos rótulos dos alimentos.</p> Nathália Pinheiro , Fernanda Barbosa Borges Jardim, Helen Mara dos Santos, Deborah Santesso Bonnas Copyright (c) 2024 https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/12414 Sun, 13 Oct 2024 00:00:00 -0300 AUDITORIA MICROBIOLÓGICA E INSPEÇÃO DE BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇO DE DELIVERY DE ALIMENTOS LOCALIZADO NA MESORREGIÃO DO VALE DO SÃO FRANCISCO https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/12718 <p><span style="font-weight: 400;">Os serviços de alimentação disponibilizados aos comensais através de </span><em><span style="font-weight: 400;">delivery </span></em><span style="font-weight: 400;">vem revolucionando o ramo alimentício e se consolidando na rotina dos brasileiros, especialmente após a pandemia de COVID-19. Portanto, o objetivo deste trabalho é realizar a fiscalização sanitária em um restaurante localizado em Petrolina, Pernambuco. Para isto, fez-se </span><span style="font-weight: 400;">a aplicação de um checklist</span><span style="font-weight: 400;"> baseado na Resolução de Diretoria Colegiada nº 216/2004 e nº 275/2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, enquanto a análise microbiológica foi realizada a partir de amostras coletadas </span><em><span style="font-weight: 400;">in loco</span></em><span style="font-weight: 400;"> e direcionadas ao laboratório de Nutrição IV na Universidade de Pernambuco, </span><em><span style="font-weight: 400;">Campus</span></em><span style="font-weight: 400;"> Petrolina, onde os alimentos, a água e as superfícies foram interpretados, respectivamente, conforme a Instrução Normativa nº 60/2019, da ANVISA, Portaria nº 888/2021, do Ministério da Saúde e Freitas </span><em><span style="font-weight: 400;">et al</span></em><span style="font-weight: 400;"> (2020). A partir da avaliação foi possível diagnosticar que o estabelecimento encontrava-se na classificação de Grupo 1, de acordo com a RDC nº 275, da ANVISA. Contudo, a análise microbiológica constatou índices incontáveis de coliformes totais em tábua de corte, evidenciando a sanitização escassa e precária. Sendo assim, é necessário inserir intervenções profiláticas aos manipuladores de alimentos, a partir da transmissão de boas práticas por capacitação e treinamento ministrado por responsável técnico.&nbsp;</span></p> Renata Freire Alves Gondim, Claudileide de Sá Silva Copyright (c) 2024 https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/12718 Sun, 13 Oct 2024 00:00:00 -0300 MÍDIAS SOCIAIS INFLUENCIAM NA AUTOIMAGEM E NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/12941 <p style="font-weight: 400;"><strong>Introdução:</strong> A internet é o principal veículo de comunicação da era atual e nelas tem-se as mídias sociais que são o ponto de encontro de pessoas, marcas e empresas. As interações que ocorrem nesse meio podem estabelecer mudanças psicológicas, no comportamento alimentar e na autoimagem das pessoas. <strong>Objetivo:</strong> Avaliar se o comportamento alimentar e a autoimagem, em indivíduos saudáveis, são influenciados pelo uso das mídias sociais. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo de revisão da literatura, sistematizada, e norteado pela questão “As mídias sociais influenciam o comportamento alimentar e/ou autoimagem de indivíduos saudáveis?”. A pesquisa foi realizada na base de dados MEDLINE, via PubMed, em artigos publicados de 2013 a 2023, orientada pelos descritores em inglês: <em>social </em><em>media; web media</em>; <em>body image; body shape; eating behavior; feeding-related behavior</em>. <strong>Resultados:</strong>Um total de 165 estudos foram encontrados e, destes, 8 atenderam aos critérios de elegibilidade, sendo os mesmos realizados na Austrália, Espanha, Estados Unidos e Reino Unido. <strong>Conclusão:</strong> Essa pesquisa identificou que as mídias sociais exercem influência na autoimagem e comportamento alimentar de indivíduos saudáveis, sendo mulheres jovens as mais influenciadas. A pertinência do tema e o recorrente uso das mídias sociais serve como artifício para que outros estudos possam ser realizados.</p> Luciana Silva Ferreira, Leandro dos Santos Macedo Copyright (c) 2024 https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/12941 Sun, 13 Oct 2024 00:00:00 -0300 ESPECIFICIDADES E DIFERENÇAS ENTRE ABORDAGENS DE ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR: UMA REVISÃO https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/12168 <p><strong>Objetivo:</strong> Realizar uma revisão narrativa descritiva sobre abordagens de alimentação complementar, compilando suas principais especificidades e diferenças. <strong>Métodos:</strong> Foi feita uma busca nas bases de dados eletrônicas Google Acadêmico, Biblioteca Virtual da Saúde, PUBMED e Periódicos Capes, utilizando os descritores “<em>Baby-Led Weaning</em>”, "BLW", “alimentação complementar”, “alimentação complementar tradicional”, “desmame”, “<em>Baby-Led Introduction to SolidS</em>”, "BLISS", “alimentação complementar participativa”, combinados entre si pelo uso dos operadores booleanos “AND” e “OR”, no período de fevereiro a março de 2022. Além disso, foram utilizadas publicações referenciais sobre o tema. <strong>Resultados:</strong> Observou-se que em todas as abordagens há uma adaptação gradativa dos alimentos às necessidades e ao desenvolvimento motor do bebê, todavia o início da introdução dos alimentos não ocorre de maneira idêntica. Da mesma forma, foram identificadas preocupações com: os alimentos oferecidos, o ambiente familiar, o incentivo à autoalimentação e higiene. Entretanto, foram notadas especificidades em relação a essas preocupações. Por fim, verificou-se na literatura a descrição de vantagens e desvantagens para todas as abordagens. <strong>Conclusão:</strong> As abordagens de alimentação complementar apresentaram especificidades, similaridades, vantagens e desvantagens, e não existem evidências sobre uma delas ser considerada mais adequada.</p> Fernanda Marassi, Ana Paula Fernandes Gomes Copyright (c) 2024 https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/12168 Sun, 13 Oct 2024 00:00:00 -0300 UMA REVISÃO SISTEMÁTICA ABORDANDO AS EVIDÊNCIAS SOBRE O REGANHO DE PESO PÓS CIRURGIA BARIÁTRICA https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/13164 <p>A&nbsp; Cirurgia Bariátrica (CB) pode ser utilizada no tratamento da obesidade, mas, a longo prazo pode apresentar efeitos não desejáveis, como reganho de peso. O objetivo desta pesquisa foi descrever e verificar a recuperação de peso no paciente submetido ao procedimento cirúrgico, por meio de uma revisão de literatura produzida a partir de Ensaios Clínicos Randomizados (ECR). Trata-se de uma revisão sistemática da literatura elaborada a partir do método PRISMA, e estratégia PICOS para elaboração da questão norteadora. PubMed, Periódicos Capes, Science Direct, SciELO, e LILACS &nbsp;foram utilizadas como bases de dados, descritores: &nbsp;<em>Weight Gain; Obesity; Bariatric Surgery</em>. Resultados: 6 estudos foram selecionados para a revisão. Os poucos estudos ressaltam a escassez de artigos que abordem a temática. O reganho de peso foi maior após 10 quando comparados a 6 e 2 anos da CB, mas não há dados suficientes para afirmar que o ganho de peso é maior em comparação com a linha de base. O reganho de peso variou entre 3kg a quase 9kg. Conclui-se: por mais que a recuperação de peso seja possível após 10 anos da CB, esse peso não ultrapassa o peso da linha de base, mantendo o paciente fora do quadro de obesidade.</p> Lailton Oliveira da Silva, Victor da Silva, Anderson Weiny Barbalho Silva, José Juvenal Linhares Copyright (c) 2024 https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/13164 Sun, 13 Oct 2024 00:00:00 -0300 TRANSTORNOS ALIMENTARES EM ADOLESCENTES E PANDEMIA DE COVID-19: https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/13191 <p style="font-weight: 400;">Objetivo: Avaliar o panorama dos transtornos alimentares em adolescentes no contexto da pandemia de COVID-19. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa realizada nas bases MEDLINE/PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde, via Portal Periódicos CAPES. Os descritores foram: <em>eating disorder</em> (transtorno alimentar; transtornos da alimentação), <em>bulimia</em> (bulimia nervosa), <em>anorexia</em> (anorexia nervosa), <em>food compulsion</em> (compulsão alimentar), <em>adolescent</em>(adolescente), <em>pandemic</em> (pandemia), COVID-19, <em>social isolation</em> (isolamento social) e <em>quarantine</em> (quarentena). Foram considerados elegíveis os artigos originais, com pesquisas desenvolvidas nos anos de 2020 a 2022 e publicadas nos idiomas português ou inglês. Resultados: Dezoito artigos atenderam aos critérios de elegibilidade. Os estudos foram realizados em países da Europa, Ásia, América do Norte e Oceania. Foi possível identificar o aumento das internações e da utilização de serviços ambulatoriais por adolescentes em decorrência dos transtornos alimentares, o surgimento de novos casos da doença, o agravamento dos sintomas e das preocupações quanto aos efeitos da pandemia sobre os transtornos, bem como o quanto eles afetaram a vida dos adolescentes no período pandêmico.&nbsp; Conclusão: A pandemia de Covid-19 trouxe influências negativas para os adolescentes no que se refere ao desenvolvimento ou agravamento de transtornos alimentares.</p> Luciana Ferreira Copyright (c) 2024 https://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/13191 Sun, 13 Oct 2024 00:00:00 -0300