EDITORIAL: EM TEMPOS PANDEMÔNICOS A NECESSÁRIA INTERLOCUÇÃO ENTRE DEMOCRÁCIA E PSICANÁLISE

Autores

  • Denise Maurano UNIRIO
  • Renata Mattos Avril
  • Joana Souza UNIRIO

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2020.v18i1.9-15

Resumo

No que tange à arte ou ciência de governar a psicanálise só pode ser afeita a políticas não totalitárias, não excludentes, não genocidas, não fascistas. É apenas com essas políticas que a dimensão cidadã, da atividade de um psicanalista pode se comprometer. Pelo fundamento da livre circulação da palavra, no qual a psicanálise foi inventada e prosperou, é em defesa de políticas não totalitárias que faz sentido sua militância nos coletivos diversos nos quais ela se engaja. A abstinência na intimidade da clínica encontra como contrapartida o engajamento na atuação pública. Se assim não for, há que se desconfiar da ética em jogo. Não à toa essa prática da circulação da palavra tem afinidades com a Democracia...

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Biografia do Autor

Joana Souza, UNIRIO

Editora do periódico Psicanalise e Barroco em revista

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Publicado

2020-07-22

Como Citar

MAURANO, D.; AVRIL, R. M.; SOUZA, J. EDITORIAL: EM TEMPOS PANDEMÔNICOS A NECESSÁRIA INTERLOCUÇÃO ENTRE DEMOCRÁCIA E PSICANÁLISE. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 18, n. 1, p. 9–15, 2020. DOI: 10.9789/1679-9887.2020.v18i1.9-15. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/10346. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Editorial