A PULSÃO EM FREUD E O BARROCO EPISTEMOLÓGICO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2020.v18i2.162-189

Palavras-chave:

Psicanálise, Freud, Lacan, Memória, Literatura, Arte, Clínica

Resumo

A pulsão foi certamente o conceito que mais trouxe questões para Freud e a psicanálise. Os motivos são inúmeros, mas o principal é que, conforme a interpretação dada, acaba-se por determinar uma localização do discurso freudiano em um campo de saber predeterminado. Assim, rompe-se com a ambiguidade inerente ao próprio conceito, traindo a concepção freudiana que o caracteriza pelo seu caráter fronteiriço. Deste modo, recolocaremos em jogo a abordagem da pulsão pela literatura e pela ciência para em seguida demonstrar a necessidade de interpretar o conceito de pulsão segundo o barroquismo da psicanálise. Eis a necessidade de apresentarmos Freud como um Nome Próprio.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

André Fernando Gil Alcon Cabral, UFMG

Doutorando em Psicologia com ênfase em Estudos Psicanalíticos pelo programa de Pós-Graduação em Psicologia pela UFMG. Mestrado em Psicologia. Especialização em Teoria Psicanalítica e Especialização em Temas Filosóficos pela UFMG. Graduado em Psicologia pelo Centro Universitário Newton Paiva. E-mail cabral.afga@gmail.com. Tel (34) 9 8872-0297/ (31) 3374-3621.ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1567-621X .

Downloads

Publicado

2020-12-25

Como Citar

CABRAL, A. F. G. A. A PULSÃO EM FREUD E O BARROCO EPISTEMOLÓGICO. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 18, n. 2, p. 162–189, 2020. DOI: 10.9789/1679-9887.2020.v18i2.162-189. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/10771. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Livres