A ETERNIDADE NÃO TEM LIMITES: Schreber, a escrita e o nome

Autores

  • Claudia Aparecida de Oliveira Leite

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2014.v12i1.%25p

Resumo

Neste artigo consideramos que Freud ocupa um lugar testemunhal ao ler as Memórias de um
doente de nervos, de Daniel Paul Schreber. Freud, na perspectiva de sua leitura, nomeou Schreber
para a Psicanálise decifrando sua escrita. Ressaltamos, dessa forma, a singularidade da escrita de
Schreber, seu endereçamento e seus efeitos sobre o nome e o corpo. Demarcamos, ainda, que
tornar público um escrito é dar ao nome os mais diversos destinos. Desse modo, destacamos os
momentos de crise de Schreber que coincidiam com as vivências em que ele era convocado a
fazer uso de seu nome, na intimidade que o nome próprio estabelece com o Nome-do-Pai.

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Publicado

2018-03-05

Como Citar

DE OLIVEIRA LEITE, C. A. A ETERNIDADE NÃO TEM LIMITES: Schreber, a escrita e o nome. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 12, n. 1, 2018. DOI: 10.9789/1679-9887.2014.v12i1.%p. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/7390. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos