A Recordação Infantil e a Constelação Parental de Leonardo da Vinci: Psicanálise, Constituição Subjetiva e Biografia

Autores

  • Douglas Emiliano Batista

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2012.v10i1.%25p

Resumo

O estudo de Freud sobre Leonardo da Vinci completou há pouco tempo cem anos. “Destinado” desde o berço à polêmica, o referido texto segue dando asas a debates espicaçantes. Por óbvio, tal estudo possui para os psicanalistas um interesse teórico endógeno (assim como possuía para Freud, ademais, valor transferencial). À parte de tais facetas, neste artigo retomaremos o fio do debate entre Freud e Schapiro e, na sequência, indagaremos pelas virtudes biográficas do texto de Freud. Com a ajuda não apenas de autores psicanalistas, procuraremos aportar argumentos que mostram que a psicanálise contribuiu para a compreensão biográfica de Leonardo da Vinci por dispor de um modo singular de conceber a constituição subjetiva.

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Publicado

2019-04-24

Como Citar

EMILIANO BATISTA, D. A Recordação Infantil e a Constelação Parental de Leonardo da Vinci: Psicanálise, Constituição Subjetiva e Biografia. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 10, n. 1, 2019. DOI: 10.9789/1679-9887.2012.v10i1.%p. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/8710. Acesso em: 3 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos