Morte, Angústia e Família: Considerações Psicanalíticas a partir de uma Unidade de Terapia Intensiva
DOI:
https://doi.org/10.9789/1679-9887.2012.v10i1.%25pResumo
O texto busca compreender como o processo de acompanhar um ente querido é vivenciado pelos familiares em uma unidade de terapia intensiva. Nossas considerações nos permitem afirmar que a prática psicanalítica no hospital é possível na medida em que consideramos a clínica como um espaço virtual e não físico; desde que atenda as condições necessárias para um trabalho analítico: transferência, associação livre e atenção flutuante. Permitir um espaço para a expressão do sujeito é nada mais que possibilitá-lo a se reorganizar psiquicamente. Longe de apenas dar suporte ou “apagar incêndio”, dentro de um modelo tradicional de atuação, é possível viabilizar um espaço para a expressão da dor diante do acompanhamento de um familiar doente, proporcionando espaço para a voz, o olhar, o toque, enfim, a expressão subjetiva.Downloads
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Publicado
2019-04-24
Como Citar
ARAÚJO LOPESVIEIRA, C.; HOLANDA MARQUES, G. Morte, Angústia e Família: Considerações Psicanalíticas a partir de uma Unidade de Terapia Intensiva. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 10, n. 1, 2019. DOI: 10.9789/1679-9887.2012.v10i1.%p. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/8714. Acesso em: 4 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos
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