Mas Afinal, o que a Psicanálise Possibilita ao Sujeito?

Autores

  • Alinne Nogueira
  • Louise Cardoso Barbosa

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2011.v9i1.%25p

Resumo

Na sociedade atual onde a ética dos bens prevalece sustentada por uma tecnologia que produz um
inesgotável número de objetos, observa-se a estreita ligação entre satisfação e felicidade. Amante
da razão e da suposta perfeição, o homem acredita na possibilidade de soluções rápidas e
indolores para curar seu mal de existir. Partindo de uma reflexão sobre a ética da psicanálise, o
presente trabalho busca abordar a dissonância significativa entre a atual moral da felicidade e o
discurso psicanalítico. O desejo e a pulsão, que marcam o sujeito com uma insatisfação radical,
colocam em cena a dimensão do impossível, sendo essa a vertente de trabalho que a psicanálise
oferece.

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Publicado

2019-03-31

Como Citar

NOGUEIRA, A.; CARDOSO BARBOSA, L. Mas Afinal, o que a Psicanálise Possibilita ao Sujeito?. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 9, n. 1, 2019. DOI: 10.9789/1679-9887.2011.v9i1.%p. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/8750. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos