O ÓDIO COMO AFETO POLÍTICO: SOBRE A COMPOSIÇÃO DO POPULISMO DE EXTREMA-DIREITA NO BRASIL

Autores

  • FELIPE CASTELO BRANCO UFF

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2019.v17i2.64-95

Resumo

O ódio aparece nas obras de Freud, Benjamin e Arendt como um importante instrumento político que de certa forma determina o encaminhamento de tendências autoritárias e não-autoritárias das organizações políticas. Neste artigo, busco mostrar como a estrutura institucional das democracias não são capazes de evitar uma destruição interna da própria democracia, mas possibilitam um tratamento simbólico do ódio. A partir dessa reflexão, desejo analisar alguns desdobramentos do fenômeno do “bolsonarismo” atual no Brasil.

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Biografia do Autor

FELIPE CASTELO BRANCO, UFF

Psicanalista. Professor de Filosofia Política no departamento de Filosofia da UFF. Doutor em Filosofia pela PUC-Rio e doutor em Psicanálise pela UERJ. Membro do Corpo Freudiano, seção Rio de Janeiro. E-mail: felipecastelobranco@terra.com.br .

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Publicado

2019-10-29

Como Citar

CASTELO BRANCO, F. O ÓDIO COMO AFETO POLÍTICO: SOBRE A COMPOSIÇÃO DO POPULISMO DE EXTREMA-DIREITA NO BRASIL. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 17, n. 2, p. 64–95, 2019. DOI: 10.9789/1679-9887.2019.v17i2.64-95. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/9475. Acesso em: 22 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos