O QUE SIGMUND FREUD NOS FALA SOBRE O ÓDIO?

Autores

  • Joelma Galvão de Lemos Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2019.v17i3.177-190

Resumo

O ódio e o amor aparecem na obra de Sigmund Freud (1856-1939) muitas vezes de maneira simultânea e ambivalente; ao falar de um, comenta-se ainda que brevemente do outro. Apesar de o teórico não ter definido o ódio como um conceito, esse afeto aparece em vários momentos da elaboração de sua teoria, desde os textos clínicos aos textos sociais, demonstrando sua importância no processo de formação do sujeito, das relações de identificação que este estabelece ao longo da vida e, consequentemente, dos vínculos afetivos que circulam pela sociedade. A leitura dos textos freudianos nos ajuda a compreender melhor porque é tão fácil ao homem fazer uso do discurso de ódio e até mesmo de ações agressivas e violentas no convívio com o outro. 

Palavras-Chave: Ódio; Psicanálise; Identificação.

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Biografia do Autor

Joelma Galvão de Lemos, Universidade Federal de Sergipe

Psicóloga, psicanalista, com mestrado em Psicologia Social pelo Programa de Pós-Graduação de Psicologia na Universidade Federal de Sergipe e doutoranda neste programa. E-mail: joelmalemos@outlook.com; telefone: (79) 99103-1525.

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Publicado

2019-12-19

Como Citar

LEMOS, J. G. de. O QUE SIGMUND FREUD NOS FALA SOBRE O ÓDIO?. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 17, n. 3, p. 177–190, 2019. DOI: 10.9789/1679-9887.2019.v17i3.177-190. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/9626. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Livres