“Arraiá Saudade: o meu remédio é cantar!” e a diminuição do distanciamento afetivo durante a Pandemia de Covid-19 no IFRJ campus Duque de Caxias
DOI:
https://doi.org/10.9789/2317-7705.2020.v8i1.270-280Resumo
O presente trabalho visa compartilhar a experiência da ação extensionista executada pelo IFRJ campus Duque de Caxias, na realização de uma festa folclórica durante o período de distanciamento social causado pela pandemia de Covid-19. A festa julina ocorreu de modo virtual com transmissão ao vivo, respeitando as recomendações de isolamento social, além da interface com plataformas de mídias sociais, no intuito de manter a tradição do evento que há anos ocorre na instituição. Ainda, a ação extensionista proporcionou o resgate dos laços afetivos com a comunidade, interna e externa, afastada desde o início da quarentena em função do calendário acadêmico suspenso. Assim, no contexto pandêmico, a festa foi reinventada, com o tema “Arraiá Saudade: meu remédio é cantar!” proporcionando descontração e interação entre organizadores e participantes. A vivência no novo formato foi exitosa e agradável, atingindo resultados satisfatórios que sugerem a elaboração de novos eventos no formato virtual.Downloads
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Publicado
2020-12-04
Como Citar
Cavassin, J., & dos Santos Teixeira, A. M. (2020). “Arraiá Saudade: o meu remédio é cantar!” e a diminuição do distanciamento afetivo durante a Pandemia de Covid-19 no IFRJ campus Duque de Caxias. RAÍZES E RUMOS, 8(1), 270–280. https://doi.org/10.9789/2317-7705.2020.v8i1.270-280
Edição
Seção
Relato de Experiência Extensionista