ARQUITETURA E CENOGRAFIA NA REPRESENTAÇÃO DO BRASIL PAVILHÕES BRASILEIROS DE LONDRES A MILÃO

Autores

  • Niuxa Dias Drago Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.9789/2176-7017.2016.v8i1.P.%2031-53

Resumo

RESUMO Este artigo faz uma revisão dos pavilhões brasileiros nas grandes exposições internacionais, desde seu início, em meados do século XIX. Inicialmente representado através da linguagem eclética europeizante, o Brasil encontra sua primeira manifestação original no estilo neocolonial e, logo após, com o “primeiro estilo nacional moderno”, no pavilhão de Lúcio Costa e Niemeyer para a Feira Mundial de Nova Iorque, em 1939. Desde então, passando por Sergio Bernardes (Bruxelas 1958) e por Paulo Mendes da Rocha (Osaka 1970), os pavilhões tem sido um campo privilegiado do pensamento sobre a cultura brasileira através da arquitetura. O pavilhão de Arthur Casas e Marko Brajovic para a Expo Milão 2015 demonstra a permanência de alguns conceitos que permeiam esta história. Palavras-chave: Exposições Internacionais; Pavilhões brasileiros; representação nacional. ABSTRACT This article reviews the Brazilian pavilions in International Exhibitions, since its beginning in the mid-nineteenth century. Represented initially by European eclectic language, Brazil had his first original manifestation in neocolonial style, and soon after, with the “first modern national style,” the pavilion by Costa and Niemeyer for the New York World Fair (1939). Since then, passing by Sergio Bernardes (Brussels 1958) and Paulo Mendes da Rocha (Osaka 1970), the pavilions have been privileged objects to think about Brazilian culture through architecture. The Arthur Casas and Marko Brajovic pavilion for Expo Milan 2015 demonstrates the permanence of some concepts that permeate this story. Keywords: International Exhibitions; Brazilian Pavilions; National Representation

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Biografia do Autor

Niuxa Dias Drago, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Professora adjunta do Departamento de História e Teoria da Arquitetura da FAU/UFRJ Arquiteta (FAU/UFRJ) e pós-graduada em Artes Cênicas (PPGAC/UNIRIO) e atriz formada pela Escola Martins Pena. É pesquisadora colaboradora do Laboratório de Estudos do Espaço Teatral e Memória Urbana da UNIRIO e do PROURB/UFRJ. É autora do volume “A Cenografia de Santa Rosa – espaço e modernidade” e de diversos artigos nas áreas de cenografia e arquitetura. Associate Professor in the Department of History and Theory of Architecture at FAU/UFRJ. She is an architect (FAU/UFRJ) with postgraduate degree in Performing Arts (PPGAC/UNIRIO) and actress (Martins Pena School). She is a collaborate researcher in the Laboratory of Theatrical Space Studies and Urban Memory (UNIRIO) and in PROURB/UFRJ. She wrote “The scenography of Santa Rosa - Space and modernity” and several articles in the areas of set design and architecture.

Publicado

2016-07-02

Como Citar

Drago, N. D. (2016). ARQUITETURA E CENOGRAFIA NA REPRESENTAÇÃO DO BRASIL PAVILHÕES BRASILEIROS DE LONDRES A MILÃO. O Percevejo Online, 8(1), 31–53. https://doi.org/10.9789/2176-7017.2016.v8i1.P. 31-53

Edição

Seção

Dossiê Cidade, Cena e a Performatividade