O TEATRO NO TEATRO: A ANGÚSTIA POR NOMEAR
DOI:
https://doi.org/10.9789/2176-7017.2016.v8i2.119-135Resumo
RESUMO O presente artigo nos apresenta uma hipótese provocativa: Se o Ocidente, a modernidade, o capitalismo, o consumo e a democracia andam de mãos dadas, quais são as conseqüências da serialização das mercadorias aplicadas a produtos culturais? A velha obra de arte? Por que a realidade diz que iteração do singular em um mundo deve se apresentar como irreplicável? O Ocidente mantém uma relação ambígua com o único, o singular, o original e o instantâneo. Não se pensa somente a partir destas categorias; precisamos destes conceitos para explicitar nosso consumo cultural como um gesto de auto-afirmação. Será que o único e o singular são puramente construções ideológicas, a ilusão do novo, onde há apenas repetição? A questão diz respeito não apenas ao simbólico, mas também ao material. Palavras-chave: Obra de Arte; Serialização; Reprodutibilidade ABSTRACT The present article presents a provocative hypothesis: If the West, modernity, capitalism, consumption and democracy go hand in hand, what are the consequences of the serialization of goods applied to cultural products? The old work of art? Why does reality say that iteration of the singular in a world must present itself as irreplicable? The West maintains an ambiguous relationship with the unique, the singular, the original, and the snapshot. One does not think only from these categories; We need these concepts to make explicit our cultural consumption as a gesture of self-affirmation. Is the unique and the singular purely ideological constructions, the illusion of the new, where there is only repetition? The question concerns not only the symbolic, but also the material. Keywords: Artwork; Serialization; ReproducibilityDownloads
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Publicado
2017-05-28
Como Citar
Irazábal, F. (2017). O TEATRO NO TEATRO: A ANGÚSTIA POR NOMEAR. O Percevejo Online, 8(2), 119–135. https://doi.org/10.9789/2176-7017.2016.v8i2.119-135
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