Corpo e cidade - Ecos do <i>situacionista</i> e do <i>flâneur</i> nas corpografias do presente
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Resumo
O presente trabalho investiga os ecos arqueológicos da Intervenção Situacionista de
Guy Debord e a perspectiva Benjaminiana do Flâneur como um topos para observação das
tensões existentes entre corpo e cidade, e realiza uma análise de como estas tensões podem
estar agindo e contribuindo para as performances de Intervenção Urbana.
A partir da noção de corpografias – processos de contaminação do corpo em deriva com as
cartografias da cidade - o estudo analisa os elementos tempo e espaço, a luz de alegorias
benjaminianas como ruína e melancolia e cria oposições e conexões entre os relatos
psicogeográficos dos situacionistas e as corpografias do presente.
Guy Debord e a perspectiva Benjaminiana do Flâneur como um topos para observação das
tensões existentes entre corpo e cidade, e realiza uma análise de como estas tensões podem
estar agindo e contribuindo para as performances de Intervenção Urbana.
A partir da noção de corpografias – processos de contaminação do corpo em deriva com as
cartografias da cidade - o estudo analisa os elementos tempo e espaço, a luz de alegorias
benjaminianas como ruína e melancolia e cria oposições e conexões entre os relatos
psicogeográficos dos situacionistas e as corpografias do presente.
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Como Citar
Garcia, A. M. (2010). Corpo e cidade - Ecos do <i>situacionista</i> e do <i>flâneur</i> nas corpografias do presente. Cadernos Virtuais De Pesquisa Em Artes Cênicas, (1). Recuperado de https://seer.unirio.br/pesqcenicas/article/view/703
Edição
Seção
Poéticas da cena e do texto teatral