MANEJO DA ARTE NA CLÍNICA DA NEUROSE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2020.v18i2.190-206

Palavras-chave:

Psicanálise, Freud, Lacan, Memória, Literatura, Arte, Clínica

Resumo

O objetivo deste artigo é apresentar a reflexão a respeito da abertura feita pelos analistas para a arte atuar na clínica com o sujeito neurótico. O método utilizado foi a revisão bibliográfica com descritores de “arte”, “neurose” e “psicanálise”. Artistas se comprazem da coisa-objeto para dar espaço ao real, de maneira que haja uma percepção sensível, e um compartilhamento daquilo que grita no sujeito, sendo na neurose, algo do perdido e indizível. A arte produz um espaço, ao que o sujeito se desprende da palavra circunscrita, e promove um alargamento desta para novas formas de palavras ou outras expressões do ser humano, que se traduzem em formas artísticas. A experiencia do real não se reduz ao simbólico, mas alarga as possibilidades de significação.

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Biografia do Autor

Beatriz de Oliveira Peixoto, FAMATH

Psicóloga. Psicanalista. Especialista em Fundamentos da Clínica Psicanalítica/FAMATh. Atuação clínica particular/ institucional Hospital São José dos Lírios. E-mail: psi.beatrizpeixoto@gmail.com Telefone: (21) 99856-6946.

Maycon Rodrigo da Silveira Torres, FAMATH

Psicólogo. Psicanalista. Doutor em Psicologia/UFF. Coordenador da Especialização Latu sensu em Fundamentos da Clínica Psicanalítica/FAMATh. E-mail: maydrigo@gmail.com Telefone: (21) 99500-4055

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Publicado

2020-12-25

Como Citar

PEIXOTO, B. de O.; TORRES, M. R. da S. MANEJO DA ARTE NA CLÍNICA DA NEUROSE. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 18, n. 2, p. 190–206, 2020. DOI: 10.9789/1679-9887.2020.v18i2.190-206. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/10772. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Livres