Entre o quê e o quê o sujeito é dividido?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9789/pb.v20i1.85-104

Resumo

A noção de sujeito, por sua pregnância clínica e epistemológica, inquestionavelmente ocupou uma posição central no trabalho e no ensino do psicanalista Jacques Lacan. E, apesar de muitos desenvolvimentos teóricos derivados desta noção, muitas discussões e confusões se dão no seu estudo e tratamento. A partir disso, intenta-se no presente trabalho apresentar uma série de reflexões e encaminhamentos que permitam a circunscrição e mesmo o delineamento dos elementos conceituais envolvidos nesta larga trama. Ou, mais sinteticamente, se este trabalho tiver sucesso, o leitor terá, ao cabo de sua leitura, uma noção ainda mais fértil de tão múltiplo sujeito.

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Biografia do Autor

Estanislau Alves da Silva Filho, Universidade de São Paulo - USP

Psicanalista e tradutor em psicanálise, membro do Elabora Psicanálise Acessível, mestrando em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo (USP) e membro do Laboratório Psicanálise, Sociedade e Política (IPUSP).

Laerte de Paula

psicanalista, mestre em Psicologia Clínica pelo Laboratório de Psicopatologia Fundamental da PUC-SP. Trabalha como docente em atividades de formação e transmissão da psicanálise no Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP).

Ivan Ramos Estevão, Universidade de São Paulo - USP

Psicanalista, doutor em Psicologia Clínica pela USP, professor do programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica do IPUSP, membro do Laboratório de Psicanálise e Sociedade e membro do Fórum do Campo Lacaniano.

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Publicado

2022-09-08

Como Citar

ALVES DA SILVA FILHO, E.; DE PAULA, L.; RAMOS ESTEVÃO, I. . Entre o quê e o quê o sujeito é dividido?. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 20, n. 1, p. 85–104, 2022. DOI: 10.9789/pb.v20i1.85-104. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/11268. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos