O ato analítico e a presença (negativizada) do analista

Autores

Resumo

O presente texto se propõe a problematizar a prática dos atendimentos online a partir da noção de presença do analista e a função do ato analítico em um processo de análise. Para isso, discutiremos o lugar do corpo do analista e do sensível no campo da psicanálise, pensando a experiência de análise como uma experiência com um sensível em ressonância. Somos, assim, convocados a sustentar uma sensibilidade outra, aquela que consente com a ressonância do real.

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Biografia do Autor

Rafaela Brandão , UNB

Psicanalista. Doutora em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Université Côte d’Azur (Nice/França).

Jean-Michel Vivés, Université Côte d’Azur

Psicanalista, Professor Doutor na Université Côte d’Azur (Nice/França).

Daniela Chatelard, UNB

Psicanalista e Professora Doutora na Universidade de Brasília (UnB)

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Publicado

2022-03-11

Como Citar

ALVES, R. B. .; VIVÉS, J.-M. .; CHATELARD, D. S. . O ato analítico e a presença (negativizada) do analista. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 19, n. 2, p. 31–48, 2022. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/11738. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Temáticos