O TRAÇO COMO FUNDAMENTO DA MEMÓRIA SOCIAL

Autores

  • Joana Souza

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2017.v15i2.11-31

Resumo

A proposta do trabalho é mostrar que a memória tem uma estrutura moebiana e, por essa razão, as tradicionais fronteiras que opõe o interno e o externo, o subjetivo e o social, se dissipam a partir de um percurso. Evidencia-se que os traços presentes na cultura são, na verdade, expressões de inscrições internalizadas pelos sujeitos que dão origem as diferenças culturais que regem o tecido social. A forma singular como cada cultura lida com suas memórias, ou seja, o que é rememorado, o que é esquecido e aquilo que retorna nas celebrações e nos ritos evidenciam a força dos traços: conservam ao mesmo tempo em que possibilitam a recriação de novos sentidos.

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Publicado

2018-03-17

Como Citar

SOUZA, J. O TRAÇO COMO FUNDAMENTO DA MEMÓRIA SOCIAL. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 15, n. 2, p. 11–31, 2018. DOI: 10.9789/1679-9887.2017.v15i2.11-31. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/7263. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos