SISTEMA PRISIONAL, MEMÓRIA E RELAÇÃO DE PODER
DOI:
https://doi.org/10.9789/1679-9887.2015.v13i2.%25pResumo
O artigo tem a proposta de estudar a memória social e o sistema penitenciário brasileiro,
considerando a prisão como uma instituição social com viés, predominantemente,
conservador, disciplinador e punitivo e a memória inserida nas relações de poder como
instrumento de repressão e/ou resistência. O estudo respalda seu debate teórico a partir
de Erving Goffman, Michel Foucault, Michael Pollak e da legislação específica do
âmbito da execução pena, sendo a Lei de Execuções Penais.
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