ENQUANTO HOUVER REAL...

Autores

  • Alessandra Fernandes Carreira

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2015.v13i1.%25p

Resumo

Partindo de algumas referências freudianas, este artigo discute a continuidade entre o
bem e o mal, considerando o vazio tanto aquilo que é temido e evitado pelo sujeito,
quanto como aquilo que é necessário para a manutenção do desejo. Discorre, a partir de
Lacan, a respeito das demandas contemporâneas de felicidade e completude, assim
como sobre as ofertas pelo capitalismo de objetos que prometem satisfação;
caracterizando a psicanálise como fundada em uma recusa ao atendimento dessas
demandas. Tal recusa sustenta-se no desejo do analista, operador que permite reavivar a
falta necessária à própria condição de sujeito.

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Publicado

2018-03-04

Como Citar

FERNANDES CARREIRA, A. ENQUANTO HOUVER REAL... Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 13, n. 1, 2018. DOI: 10.9789/1679-9887.2015.v13i1.%p. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/7356. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos