DO DIABÓLICO AO SIMBÓLICO: MAGIA, AMOR, LOUCURA E MORTE
DOI:
https://doi.org/10.9789/1679-9887.2015.v13i1.%25pResumo
Se o mal está no laço social, decorrente da renúncia pulsional, como o mal-estar se
apresenta na psicose, em especial, na paranoia? No laço do paranoico com o Outro, qual
é a fonte de mal-estar evidenciada no objeto persecutório, lugar de exteriorização e
figuração do ódio? Diante da história cultural dos significantes sobre o mal, propomos
analisar a relação do paranoico com o Outro, tomando como foco a função do mal-estar
e do ódio na lógica do delírio. Para tanto, de modo mais específico, recortamos aqui um
trecho das Memórias de Schreber que encenam o mal-estar na paranoia.
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