Delírio e a Invenção do Saber: O Delírio Enquanto Invenção de Saber e a Invenção de Saber acerca do Delírio
DOI:
https://doi.org/10.9789/1679-9887.2013.v11i2.%25pResumo
O presente trabalho pretende abordar, por um lado, o delírio enquanto invenção de saber e, por outro lado, a invenção de saber, do sujeito, acerca do delírio. Por um lado, a invenção delirante pode possibilitar ao sujeito paranóico uma estabilização, localizando no mundo a partir de uma construção de sentido. Por outro lado, porém, essa mesma construção, por não ser partilhável, pode acabar afastando o sujeito do laço social. A partir da clínica, observa-se que, em alguns casos, o sujeito delirante é capaz de manter um certo distanciamento em relação ao delírio, construindo um saber acerca do mesmo. Perguntamonos se é possível ao sujeito delirante prescindir de seu delírio sem, no entanto, deixar de servir-se dele.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2019-03-25
Como Citar
BRIGGS DE ALBUQUERQUE, R. C. Delírio e a Invenção do Saber: O Delírio Enquanto Invenção de Saber e a Invenção de Saber acerca do Delírio. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 11, n. 2, 2019. DOI: 10.9789/1679-9887.2013.v11i2.%p. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/8647. Acesso em: 21 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos
Licença
Esta publicação está licenciada com uma Licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.