Pai não Declarado

Autores

  • Rafael de Melo Costa
  • Maria Alzira Marçola

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2011.v9i2.%25p

Resumo

No Setor de Atendimento Psicológico ao Estudante da Universidade Federal de Uberlândia – SEAPS-UFU, um dos autores atende uma estudante que, no final da sua primeira sessão, ao ser questionada sobre o nome do pai responde: “Pai não declarado”. Essa afirmativa levou à reflexões sobre as formas de se declarar o pai, e mais ainda, qual a maneira que o pai se declara ou é declarado pela psicanálise, abordagem utilizada no estágio. Partindo de Freud, busca-se neste trabalho uma elaboração, fundamentando-se também em Lacan, para tais inquietações, fazendo um trajeto das representações coletivas às individuais. Por meio de ficções/realidades o pai é elucidado em mitos, romances, caso clínico e acontecimentos do cotidiano. De Freud a Lacan a questão do pai é retratada dentro de uma lógica psicanalítica: busca de sentidos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2019-03-31

Como Citar

DE MELO COSTA, R.; ALZIRA MARÇOLA, M. Pai não Declarado. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 9, n. 2, 2019. DOI: 10.9789/1679-9887.2011.v9i2.%p. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/8732. Acesso em: 7 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos