Por que Razão Pensa Kant que o Juízo de Gosto Estético é Subjetivo?

Autores

  • Luciano Bezerra Agra Filho

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2011.v9i1.%25p

Resumo

O artigo analisa o que é a estética na filosofia em Kant? De que falamos quando falamos de
Estética? Muitas perguntas, muitas respostas. Primeiramente o artigo expõe questões da releitura
de Lyotard das meditações em Kant, com grande destaque para a idéia de que sem o juízo
estético reflexionante o sistema das três Críticas, a saber, são o início da Lógica Transcendental,
o Juízo reflexionante e o Juízo de gosto, perderia o enfoque em torno da sua criticidade. Percebese
que a incompatibilidade da estética com a razão teórico-instrumental não é sinal de sua
fraqueza ou menoridade, frente ao conceito, e sim o indício de sua profundidade na expressão do
que este não consegue atingir. Este artigo expõe os seguintes objetivos, a saber, compreender o
significado filosófico do termo estética; caracterizar e discutir a noção de experiência estética;
compreender o problema da justificação do juízo estético e tomar posição sobre as respostas
subjectivista e objectivista ao problema da justificação do juízo estético. Concluímos que a
estética revela-se como crítica da crítica, sem a qual não há razão possível alcançar a sua
reflexão. Até o presente momento, utiliza-se neste artigo a palavra estética com considerável
freqüência. Mas, afinal, o que vem a ser estética?

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Publicado

2019-03-31

Como Citar

BEZERRA AGRA FILHO, L. Por que Razão Pensa Kant que o Juízo de Gosto Estético é Subjetivo?. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 9, n. 1, 2019. DOI: 10.9789/1679-9887.2011.v9i1.%p. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/8751. Acesso em: 3 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos