Salvador Dalí — Estrutura e Verdade no Mito Trágigo do Ângelus de Milet
DOI:
https://doi.org/10.9789/1679-9887.2008.v6i2.%25pResumo
O artigo pretende trabalhar a relação da verdade como destino com a escrita do ensaio “O mito trágico do Ângelus de Millet de Salvador Dalí (1963). Considerando que a verdade na psicose se encontra a céu aberto, a autora sublinha a importância da arte e de Gala, mulher de Dalí, a partir das palavras do próprio artista na escrita de seu mito trágico. A autora apóia a idéia de que ao se nomear o Salvador das artes da preguiça e do caos, Dalí faz sua entrada no laço social como o gênio salvador. Ela sugere que Dali consegue se sustentar no laço social por conta de uma dupla operação de suplência à inexistência da metáfora paterna, o que seria conferido a ele por meio da arte e de Gala.Downloads
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Publicado
2019-04-07
Como Citar
DA GAMA MORET SANTOS, V. M. Salvador Dalí — Estrutura e Verdade no Mito Trágigo do Ângelus de Milet. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 6, n. 2, 2019. DOI: 10.9789/1679-9887.2008.v6i2.%p. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/8841. Acesso em: 2 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos
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