O Belo e o Sublime

Autores

  • Bárbara Maria Brandão Guatimosim

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2008.v6i1.%25p

Resumo

O texto aborda o belo e o sublime como intersecção e como barreira (o belo) e via de acesso ao desejo (o sublime). A partir da contribuição kantiana à noção de sublime, juntamente com o afeto de angústia que o caracteriza, pode-se tomar o conceito de sublimação como uma forma de bem dizer, que participa de uma estética trágica e barroca, consoante com uma ética do desejo impuro. A partir dessa elaboração, seguem-se as conseqüências disso na transmissão da psicanálise e na formação dos analistas

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Publicado

2019-04-07

Como Citar

BRANDÃO GUATIMOSIM, B. M. O Belo e o Sublime. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 6, n. 1, 2019. DOI: 10.9789/1679-9887.2008.v6i1.%p. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/8850. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos