Frankenstein na UTI Neonatal: O Conflito entre o Filho Real e o Filho Imaginário

Autores/as

  • Marcus Vinícius Rezende F. Netto
  • Leandra Silva Duarte

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2010.v8i1.%25p

Resumen

Dentre as diversas criações artísticas, a literatura é uma das que mais pode estabelecer relações estreitas com a Psicanálise já que escritor, assim como o psicanalista, usa da linguagem e da interpretação. Assim, o objetivo do presente trabalho é, a partir da análise do romance Frankenstein de Mary Shelley, apontar como a ambivalência de sentimentos, que permeia a relação mãe-bebê na UTI neonatal, engendra-se a partir do confronto entre o filho imaginário e o filho real que se coloca para a mãe como um estranho. Além disso, pretende-se mostrar a importância da escuta e, consequentemente, do lugar para a palavra já que, por meio desta, a mãe poderá caminhar em direção ao luto do filho imaginário abrindo uma possibilidade outra para o nascimento psíquico deste bebê

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Publicado

2019-03-31

Cómo citar

REZENDE F. NETTO, M. V.; SILVA DUARTE, L. Frankenstein na UTI Neonatal: O Conflito entre o Filho Real e o Filho Imaginário. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 8, n. 1, 2019. DOI: 10.9789/1679-9887.2010.v8i1.%p. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/8783. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos