Não é pecado claudicar: como a psicanálise se articula à política

Autores

  • Angela Cristina da Silva Universidade Estadual do Centro-Oeste

DOI:

https://doi.org/10.9789/pb.v20i2.250-269

Palavras-chave:

Psicanálise, Identificação, Sujeito, Sintoma Social

Resumo

Por meio de uma pesquisa bibliográfica, o objetivo deste trabalho é produzir elaborações sobre o fazer do psicanalista que se depara com a contradição evidenciada pela concepção de sujeito da psicanálise e a delimitação de um saber balizado por ideais, presentes no campo da política. Tal perspectiva remete à divisibilidade do sujeito psicanalítico, situada em Freud pela da teoria do inconsciente e acrescentada por Lacan a partir da definição do termo bévue, a partir do qual questionamos o campo da política que se dirige a atuações que se deparam sempre com um resto, que Lacan chama de tropeço. Concluímos que com a ampliação do inconsciente a partir da dimensão de bévue, Lacan reestrutura esse conceito, tornando essencial voltarmo-nos à sua teoria para pensar a problemática da relação entre sujeito e política.

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Biografia do Autor

Angela Cristina da Silva, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Psicanalista.

Professora Substituta do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Paraná).

Doutora em psicanálise pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ.

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Publicado

2023-03-05

Como Citar

DA SILVA, A. C. Não é pecado claudicar: como a psicanálise se articula à política. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 20, n. 2, p. 250–269, 2023. DOI: 10.9789/pb.v20i2.250-269. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/12365. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos