DESAFIOS E POSSIBILIDADES PARA SITUAR A MATERIALIDADE DO MUSEU DE ARTE POPULAR DE PERNAMBUCO (MAPPE).

Autores/as

Palabras clave:

Museu de Arte Popular, Acervos, Materialidade, Artistas, Instituições.

Resumen

RESUMO: Com o presente artigo, proponho algumas reflexões sobre os desafios e possibilidades de restituição de materialidade ao acervo do Museu de Arte Popular de Pernambuco (MAPPE), criado em 1955 pelo colecionador Abelardo Rodrigues (1908 - 1971) no Horto de Dois Irmão em Recife e fechado dois anos depois, em 1957. Atualmente, seu acervo compõe o Museu do Homem do Nordeste, da Fundação Joaquim Nabuco (MUHNE/FUNDAJ). A trajetória do MAPPE e de seu acervo, presentes em alguns trabalhos acadêmicos (dissertações de mestrado) e na documentação institucional do MUHNE/FUNDAJ (acervo físico - livro de tombo; e virtual - Arquivo Público da Villa Digital/FUNDAJ), serão analisados como ponto de partida para situar os desafios e possibilidades de atribuir outras narrativas ao museu em tela.

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Publicado

2024-02-19

Cómo citar

Vicente Santiago, D. (2024). DESAFIOS E POSSIBILIDADES PARA SITUAR A MATERIALIDADE DO MUSEU DE ARTE POPULAR DE PERNAMBUCO (MAPPE). Humanidades Em Revista, 4(2), 99–121. Recuperado a partir de https://seer.unirio.br/hr/article/view/11521