VOZES DO SILÊNCIO: AS INTELECTUAIS MARIA EUGÊNIA CELSO E ANNA AMÉLIA DE QUEIROZ NO IHOP (1931)

Autores/as

  • Jussara Duarte UNIRIO

Palabras clave:

epistemicídio, Instituto Histórico de Ouro Preto - IHOP, Maria Eugênia Celso, Anna Amélia de Queiroz, patrimônio cultural

Resumen

Maria Eugênia Celso (1886-1963) e Anna Amélia de Queiroz (1896-1971), atuaram em diferentes movimentos intelectuais, sociais e culturais no início do século XX e se tornaram sócias do Instituto Histórico de Ouro Preto – IHOP, em 1931. O objetivo central deste artigo é através da perspectiva da História das Mulheres e da teoria feminista, acionando principalmente a categoria epistemicídio, analisar suas atuações que as levaram a integrar o Instituto Histórico de Ouro Preto (IHOP). Para tanto, utilizamos como fontes jornais da época e seus discursos publicados na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), em 1928. A proposta é demonstrar que, mesmo com todas as amarras, duas mulheres intelectuais brasileiras ocuparam espaços e transitaram entre instituições, associações e federações em um universo majoritariamente masculino. Para tanto, recuperamos brevemente a trajetória e o ativismo político e intelectual de Maria Eugênia Celso e Anna Amélia de Queiroz.

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Publicado

2024-03-19

Cómo citar

Duarte, J. (2024). VOZES DO SILÊNCIO: AS INTELECTUAIS MARIA EUGÊNIA CELSO E ANNA AMÉLIA DE QUEIROZ NO IHOP (1931). Humanidades Em Revista, 5(2), 79–92. Recuperado a partir de https://seer.unirio.br/hr/article/view/12797