A ORGANIZAÇÃO HISTÓRICA E ÉTICA DAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA, OS PRIMEIROS CEM ANOS

Autores

  • Renata Breves Nogueira da Silva Instituto Nacional de Câncer- INCA

Palavras-chave:

Cuidados Críticos; Epistemologia Social; Bioética; Florence Nightingale; Triagem.

Resumo

Este artigo tem por objetivo mostrar a formação histórica das unidades de terapia intensiva como espaços orientados por normas éticas e organizadas conforme os avanços do conhecimento científico em saúde. O resgate da vida dos pacientes com risco de morte é o objetivo ético principal que orienta os trabalhos nas unidades de terapia intensiva. Desde a primeira UTI, criada por Florence Nightingale durante a Guerra da Criméia (1853-1856), e nos cem anos que se seguiram, evidenciou-se o papel preponderante da enfermagem, tanto na organização do espaço hospitalar, quanto na vigilância e monitorização dos pacientes graves. O surgimento das tecnologias de suporte orgânico transformou a UTI em um espaço não apenas de vigilância, mas também de intervenções terapêuticas.

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Biografia do Autor

Renata Breves Nogueira da Silva, Instituto Nacional de Câncer- INCA

Médica intensivista do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) e do Instituto Nacional de Câncer (INCA)

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (PPGBIOS- UFRJ) 

E-mail: brevesre@gmail.com

ORCID: https://orcid.org/0009-0001-7107-0538

 

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Publicado

2024-08-30

Como Citar

Breves Nogueira da Silva, R. (2024). A ORGANIZAÇÃO HISTÓRICA E ÉTICA DAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA, OS PRIMEIROS CEM ANOS. Humanidades Em Revista, 6(1), 22–34. Recuperado de https://seer.unirio.br/hr/article/view/13053

Edição

Seção

ARTIGOS