Lalíngua, gesto e canções de resistência: tatuagens musicais no corpo da cultura
Resumo
Como lalíngua pode se dar a ouvir no gesto do autor que cria com a voz, cunhando, assim, uma assinatura sonoro-musical? E como, ainda, ela pode participar da criação na cultura, no corpo da Cultura, de espaços de memória em que a resistência nos é contada e cantada por canções que se inscrevem quase como tatuagens musicais? A proposta deste ensaio é abrir uma reflexão em torno dessas duas amplas questões.
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