Não é pecado claudicar: como a psicanálise se articula à política
DOI:
https://doi.org/10.9789/pb.v20i2.250-269Palavras-chave:
Psicanálise, Identificação, Sujeito, Sintoma SocialResumo
Por meio de uma pesquisa bibliográfica, o objetivo deste trabalho é produzir elaborações sobre o fazer do psicanalista que se depara com a contradição evidenciada pela concepção de sujeito da psicanálise e a delimitação de um saber balizado por ideais, presentes no campo da política. Tal perspectiva remete à divisibilidade do sujeito psicanalítico, situada em Freud pela da teoria do inconsciente e acrescentada por Lacan a partir da definição do termo bévue, a partir do qual questionamos o campo da política que se dirige a atuações que se deparam sempre com um resto, que Lacan chama de tropeço. Concluímos que com a ampliação do inconsciente a partir da dimensão de bévue, Lacan reestrutura esse conceito, tornando essencial voltarmo-nos à sua teoria para pensar a problemática da relação entre sujeito e política.
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