A ESCRITA DA VOZ EM CLARICE LISPECTOR: DA ESCRITA AO OBJETO
DOI:
https://doi.org/10.9789/1679-9887.2015.v13i1.%25pAbstract
Na obra de Clarice Lispector somos levados a falar do objeto, na medida em que o que
está em jogo é mais uma sonoridade que aponta para o objeto do que uma narrativa.
Evidentemente, a letra é o suporte dessa escrita, mas parece que o que há de singular
nessa escrita, o que se repete, é menos uma depuração da letra até a sua materialidade
do que uma pulsação, uma respiração do texto. Seguimos uma indicação da própria
Clarice – “O sentido me vem pela respiração, não em palavras. É um sopro”.
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