TRANSEXUALIDADE: A RELAÇÃO ENTRE O FAMILIAR E A ESTRANHEZA

Autores/as

  • Natália Gonçalves Vieira
  • Vânia Fortes de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2021.v19i1.123-144

Palabras clave:

transexualidade, estranheza, fantasia, transgênero, sexualidade.

Resumen

Inquietou-se, desde o início, sobre a dualidade entre agressividade e erótica voltada ao transexual, indagando-se por que tamanha ascensão dos pornôs com essa temática, enquanto o Brasil consta como um dos países que mais mata transexuais. Em qual momento surge a estranheza? Maior com aqueles transexuais que mantêm seus genitais de origem. Percorreu-se um percurso com o auxílio da Psicanálise, pensando qual a relação da estranheza e a familiaridade com esses sujeitos que não se submetem ao processo cirúrgico. Fez-se uma associação à fantasia pré-edipiana, construindo-se uma relação sobre o quanto não se tolera o transexual, mas subverte-se em uma erótica sexual, permanecendo recalcado e ocultado como numa fantasia infantil.  

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Publicado

2021-08-11

Cómo citar

VIEIRA, N. G.; DE OLIVEIRA, V. F. TRANSEXUALIDADE: A RELAÇÃO ENTRE O FAMILIAR E A ESTRANHEZA. Psicanálise &amp; Barroco em Revista, [S. l.], v. 19, n. 1, p. 123–144, 2021. DOI: 10.9789/1679-9887.2021.v19i1.123-144. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/10164. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos Livres