O Grande Dragão Vermelho: Paranoia e Psicose

Autores/as

  • Socorro de Fátima Pacífico Barbosa
  • Thays Rochelle Carvalho Figueredo

DOI:

https://doi.org/10.9789/1679-9887.2012.v10i1.%25p

Resumen

Este ensaio tem como objetivo ressaltar as relações estabelecidas pelo cinema, pela psicanálise e a literatura na representação do serial killer, o matador anônimo das grandes cidades, personagem típico dos romances e dos filmes policiais, como é o caso de Dragão vermelho1 (2002), filme de Brett Ratner, que será aqui analisado. Primeiramente, faremos uma rápida historicização de como o cinema incorporou aspectos psicanalíticos, relativos à mente de criminosos e de sua relação com a literatura policial, que, desde os primórdios, é a origem desses roteiros cinematrográficos. Em seguida, passaremos para a análise psicanalítica propriamente dita, observando, sob a ótica de Freud e Lacan, a paranoia e a psicose manifestadas no personagem central, Francis Dolarhyde.

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Publicado

2019-04-24

Cómo citar

DE FÁTIMA PACÍFICO BARBOSA, S.; ROCHELLE CARVALHO FIGUEREDO, T. O Grande Dragão Vermelho: Paranoia e Psicose. Psicanálise & Barroco em Revista, [S. l.], v. 10, n. 1, 2019. DOI: 10.9789/1679-9887.2012.v10i1.%p. Disponível em: https://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/8719. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos