CONSONÂNCIAS E DISSONÂNCIAS NOS MODOS DE ESCUTA NA MÚSICA E NA PSICANÁLISE
DOI :
https://doi.org/10.9789/1679-9887.2019.v17i3.49-66Résumé
Na ampla história da música ocidental, cujo antecedente direto é geralmente localizado na Grécia Antiga, o ouvinte e a escuta experimentaram múltiplas mudanças. A lei que rege um modo de escutar não se encontra fora de determinações históricas, políticas, sociais que excedem o campo especificamente musical. Não obstante, as transformações musicais são inevitáveis para se aproximar de uma compreensão das mudanças que se produzem no ouvinte e no ato de escutar uma obra musical. De que maneira a música foi tratada por Freud e por Lacan? Qual interesse pode suscitar para a psicanálise as dimensões sonoras em seus diferentes tratamentos? De que modo se produzem as transformações sonoras no modernismo e como elas afetam a escuta? Que relações podem ser estabelecidas entre estas transformações e a psicanálise?
Palavras Chave: Consonâncias; Dissonâncias; Música; Psicanálise.
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