Os modos de projeção do cantor‐ator: a importância deste princípio para o desenvolvimento cênico dos cantores líricos
Resumo
O presente artigo é um recorte da tese de doutorado defendida pela autora (GUSE, 2018), em que é proposto um compêndio de exercícios direcionados ao desenvolvimento cênico do cantor lírico, partindo dos princípios da metodologia do diretor norte‐americano Wesley Balk (1981, 1989 e 1991) como fundamentação teórica principal. Este recorte tem como objetivo apresentar o princípio dos modos de projeção desta metodologia, através da revisão da literatura deste autor. Balk divide o sistema expressivo do cantor em três modos de projeção – vocal/auditivo, cinestésico e facial/emocional – na intenção de sintetizar a integração das habilidades entre cantar e atuar em um sistema de três partes que trabalha sinergicamente. Dessa forma, as partes desse sistema trabalhariam de maneira tanto a atender suas necessidades assertivas de comunicação na performance, como as suas necessidades integrativas evitando tensões supérfluas vindas dos “enredamentos”.
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