A GENTE NÃO QUER SER ASSISTIDO, A GENTE QUER SE ASSISTIR

EXPERIÊNCIAS NEGRAS, LGBTQIAPN+ E AFROSSÔNICAS DESDE A BATEKOO NA PESQUISA ETNOMUSICOLÓGICA

Autores

  • Acsa Braga Costa Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ
  • Danilo dos Santos Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ
  • Leonardo Moraes Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) http://orcid.org/0000-0002-4290-8100
  • Thamara Collares Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
  • Victor Cantuaria Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Palavras-chave:

Pesquisa em Música, Pensamento afrodiaspórico, Etnomusicologia, Músicas Negras, Negrografia, BATEKOO

Resumo

Este artigo articula discussões e reflexões sobre música, desde o campo da etnomusicologia racialmente politizada (Rosa, 2020; 2022), tendo como base dimensões interseccionais (Akotirene, 2019; Bilge, Collins, 2020) entre a experiência negra, dissidente sexual e o como as juventudes ativam outras noções de mundo, desde a festa, lócus da nossa pesquisa. Metodologicamente, o texto tensiona as questões de branquitude e coloniais exercitadas na pesquisa em música e apresenta caminhos político-epistemológico-metodológicos desobedientes (Odara, 2020), desde uma perspectiva plural e étnico-crítico-racial, enquanto prática de combate ao racismo epistemológico (Carneiro, 2023). Articulado em quatro (4) partes, em um primeiro momento inflexiona o campo da pesquisa em música desde questões necropolíticas (Mbembe, 2018) e negropolíticas (Braga et. al). Em um segundo percurso, propõe desde discussões e pesquisas produzidas por pessoas negras com questões étnico-raciais a uma etnomusicologia politicamente radicalizada. Em um terceiro momento, abordagens político-epistemológico-metodológicas desde um pensamento quilombista/cuíerlombista (B. Nascimento, 2021; A. Nascimento, 2019; T. Nascimento, 2018), trazendo o espaço/tempo em que a pesquisa foi desenvolvida, quem são seus atores, interlocutores e os vetores éticos, estéticos e étnicos que dinamizaram a pesquisa. Por fim, nas considerações de continuidade, propõe uma visão outra para a pesquisa em música, centrada em discussões e inflexões, a partir de um pensamento afrodiaspórico (Santos; Sodré; Santos, 2022) e sinaliza como poderia ser a pesquisa em música, mediada por inflexões e por questões do pensamento afrobrasileiro, de outras diásporas e do continente africano. Este texto tenta, de alguma forma, trazer para as linhas que o compõem, os modos como as pessoas negras têm se assistido em suas pesquisas, quando seus conhecimentos ali estão pluralmente representados.

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Biografia do Autor

Acsa Braga Costa , Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ

Acsa Braga Costa é licencianda em literatura pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e é membro fundadora do Grupo Estudos e Pesquisa Etnomusicológica NEGÔ. E-mail: acsabragac@gmail.com

Danilo dos Santos , Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ

Danilo dos Santos é mestrando em Arte e Cultura Contemporânea PPGARTES-UERJ. É membro fundador do Grupo Estudos e Pesquisa Etnomusicológica NEGÔ. Lattes: http://lattes.cnpq.br/5683821145868452. E-mail para contato: danilo.cunhads@live.com

Leonardo Moraes , Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

 Leonardo Moraes Batista é licenciado em música (2012) e especialista em educação musical (2014) pelo Conservatório Brasileiro de Música (CBM-CeU). Mestre em educação musical (2015) e doutor em etnomusicologia (2024) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É membro fundador e pesquisador no Grupo de Estudos e Pesquisa Etnomusicológica NEGÔ. Lattes:  http://lattes.cnpq.br/6703096527905876. E-mail para contato: leonardomoraesbatista@gmail.com

Thamara Collares , Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

Thamara Collares do Nascimento é mãe de Maria Ayana Collares, filha de Doraciara Collares e irmã de Thainara Collares. É membro fundadora do Grupo de Estudos e Pesquisa Etnomusicológica NEGÔ, vinculado ao LABTENO-UFRJ. Cursa pedagogia na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Lattes: http://lattes.cnpq.br/5191627678998086. E-mail para contato: thamara.collares@edu.unirio.br

Victor Cantuaria , Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Victor Cantuaria é bacharelando em dança pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é membro fundador do Grupo de Estudos e Pesquisa Etnomusicológica NEGÔ. É pesquisador em cultura e territorialidades, etnomusicologia e práticas performáticas das juventudes negras e LGBTQIAPN+. Lattes: http://lattes.cnpq.br/3985565149297009. E-mail de contato:  victorh.Cantuaria@gmail.com

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Publicado

2025-04-22

Como Citar

Braga Costa , A., Cunha de Jesus dos Santos, D. ., Moraes Batista, L. ., Collares do Nascimento, T. ., & Hugo Costa Cantuaria da Silva, V. . (2025). A GENTE NÃO QUER SER ASSISTIDO, A GENTE QUER SE ASSISTIR: EXPERIÊNCIAS NEGRAS, LGBTQIAPN+ E AFROSSÔNICAS DESDE A BATEKOO NA PESQUISA ETNOMUSICOLÓGICA. DEBATES - Cadernos Do Programa De Pós-Graduação Em Música, 29, e2925D9. Recuperado de https://seer.unirio.br/revistadebates/article/view/13498

Edição

Seção

Dossiê temático - Aquilombamento