Idiomatismos na produção para violão de Melchior Cortez (1882-1947)

Autores

  • Humberto Amorim UFRJ

Palavras-chave:

Melchior Cortez. Violão e idiomatismo instrumental. Partituras para violão.

Resumo

Personagem pouco lembrado nas narrativas históricas sobre o violão no Brasil, Melchior Cortez (1882-1947) teve, no Rio de Janeiro, uma prolífica atuação como intérprete, professor e compositor ao longo das décadas iniciais do século XX, chegando a publicar suas obras por algumas das mais importantes editoras brasileiras e argentinas do período. Através da reunião e/ou descoberta de partituras localizadas em acervos diversos, confrontadas ainda com notícias recolhidas em jornais do período, o artigo não somente apresenta uma lista com 15 de suas produções (10 delas com edições localizadas), mas também contextualiza e analisa as peças com o objetivo de identificar alguns dos aspectos idiomáticos de sua escrita.

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Biografia do Autor

Humberto Amorim, UFRJ

Doutor em Musicologia (UNIRIO), mestre em Práticas Interpretativas (UNIRIO), possui ainda três graduações na área musical, além do Máster em violão pela Universidad de Alicante (UA), Espanha. Já realizou concertos, palestras e lançamentos em 13 países e publicou um DVD e dois livros pela Academia Brasileira de Música: Tacuchian por Humberto Amorim (2015), Ricardo Tacuchian e o Violão (2014) e Heitor Villa-Lobos e o Violão (2009), este último considerado pela crítica “a maior pesquisa já realizada sobre o assunto no Brasil” (Revista Violão Pro, 2009) e “um estudo minucioso” (Revista Concerto, 2010). Desde 2016, vem publicando uma série de artigos em periódicos e anais de eventos científicos, resultados de seu período como pesquisador-residente (2015-2017) na Fundação Biblioteca Nacional (FBN). É professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) desde 2007.

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Publicado

2018-12-19

Como Citar

Amorim, H. (2018). Idiomatismos na produção para violão de Melchior Cortez (1882-1947). DEBATES - Cadernos Do Programa De Pós-Graduação Em Música, (21). Recuperado de https://seer.unirio.br/revistadebates/article/view/8448