Aspectos texturais da Sonatine pour flûte et piano de Pierre Boulez
Resumo
Este artigo pretende analisar e discutir a configuração da dinâmica textural da obra Sonatine pour flûte et piano de Pierre Boulez. Para tal propósito, utilizamos como ferramenta teórica e metodológica a teoria textural de Wallace Berry (1976), com foco nos conceitos de densidade-número e progressão e recessão texturais, e a Análise Particional de Gentil-Nunes (2009), fazendo uso do software Parsemat para a produção de gráficos que mapearam toda ocorrência textural ao longo da peça e seus conceitos teóricos mais importantes. A análise demonstra a estreita relação entre a dinâmica textural e a forma, apontado, todavia, para o papel dos gestos texturais (motívicos) na caracterização de cada seção.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2015-02-27
Edição
Seção
Artigos - Composição