PUEBLOS MÁGICOS ACCESIBLES: UN PUENTE HACIA LA INCLUSIÓN TURÍSTICA EN MÉXICO

Autores

  • Miriam Edith Pérez-Romero Tecnológico Nacional de México/ITS de Huichapan. México
  • Donaji Jiménez-Islas Tecnológico Nacional de México/ITS de Huichapan. México
  • José Álvarez-García Universidad de Extremadura
  • Amador Durán-Sánchez Universidad de Extremadura, España.

Palavras-chave:

Deficiência, acessibilidade, idosos, destinos turísticos acessíveis, turismo acessível

Resumo

O turismo assume-se como uma ponte que liga culturas, línguas e conhecimentos diversos, permitindo ao turista enriquecer a sua visão do mundo. Além disso, esta actividade representa um pilar fundamental da economia em muitos países; No México, por exemplo, o turismo posiciona-se como uma das indústrias mais relevantes, gerando empregos e impulsionando o desenvolvimento local. Para promover o crescimento sustentável do turismo, é necessário desenvolver produtos e serviços turísticos acessíveis a todos. Nesse sentido, a inclusão de pessoas com deficiência e idosos torna-se um aspecto importante, tendo em vista que esse segmento populacional, na maioria das vezes, viaja acompanhado; A esta necessidade acrescenta-se a oportunidade apresentada pelo envelhecimento da população a nível global; A configuração de um perfil demográfico caracterizado por uma maior proporção de pessoas em idade avançada abre um leque de possibilidades para o setor turístico. Os destinos turísticos denominados Pueblos Magicos (Cidades Mágicas) tornaram-se um motor fundamental do crescimento do turismo sustentável no México. Desde a sua criação, estes locais registaram um aumento notável no fluxo de visitantes. Porém, surge a seguinte questão: As Cidades Mágicas possuem atrações turísticas acessíveis a todos? Partindo do contexto anterior, o objetivo deste trabalho é avaliar as características e condições de acessibilidade nos atrativos turísticos (praças e parques) das Cidades Mágicas da Zona Central do país (Huichapan e Tecozautla do estado de Hidalgo; Bernal, Cadereyta de Montes e Tequisquiapan do estado de Querétaro). A análise de acessibilidade realizada revelou algumas disparidades significativas na rota dos Pueblos Mágicos. Tequisquiapan foi identificado como o local com melhor acessibilidade, enquanto Cadereyta e Tecozautla necessitam de maiores melhorias. Dos critérios avaliados, os banheiros públicos foram identificados como a área que requer mais atenção. Esta análise pode ser uma ferramenta valiosa para melhorar a acessibilidade e buscar estratégias para criar uma experiência turística mais inclusiva nos diferentes atrativos turísticos que podem ser visitados nas Cidades Mágicas.

Palavras-chave: Deficiência, acessibilidade, idosos, destinos turísticos acessíveis, turismo acessível

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Biografia do Autor

Miriam Edith Pérez-Romero, Tecnológico Nacional de México/ITS de Huichapan. México

Tecnológico Nacional de México/ITS de Huichapan, División de Ingeniería en Gestión Empresarial. Hidalgo, México. meperez@iteshu.edu.mx. Escuela Internacional de Doctorado de la Universidad de Extremadura. Badajoz, España.

Donaji Jiménez-Islas, Tecnológico Nacional de México/ITS de Huichapan. México

Tecnológico Nacional de México/ITS de Huichapan, División de Ingeniería en Energías Renovables. Hidalgo, México. djimenez@iteshu.edu.mx

https://orcid.org/0000-0001-8227-2525

José Álvarez-García, Universidad de Extremadura

Ph.d in Tourism Management and Planning from the University of Vigo, Spain. Extraordinary Doctorate Award.  Senior Lecturer and researcher in the Dept. of Financial Economics and Accounting from the Faculty of Business, Finance and Tourism, University of Extremadura, Spain. Teacher of several national and international másters in Tourism, Business and Research. 

https://orcid.org/0000-0002-0056-5488

Amador Durán-Sánchez, Universidad de Extremadura, España.

Universidad de Extremadura, Facultad de Empresa, Finanzas y Turismo. Cáceres, España. amduransan@unex.es

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Publicado

2024-12-14 — Atualizado em 2024-12-15

Como Citar

Pérez-Romero, M. E., Jiménez-Islas, D., Álvarez-García, J., & Durán-Sánchez, A. (2024). PUEBLOS MÁGICOS ACCESIBLES: UN PUENTE HACIA LA INCLUSIÓN TURÍSTICA EN MÉXICO . Humanidades Em Revista, 6(2), 172–187. Recuperado de https://seer.unirio.br/hr/article/view/13433

Edição

Seção

ARTIGOS DO DOSSIÊ